quarta-feira, 20 de abril de 2016

No 7.º dia: Lucsor, margem oriental





Visitada, no dia anterior, a margem ocidental, o 7.º dia da viagem
foi dedicado à margem direita do Nilo para ver os grandes templos
de Karnak e de Lucsor, dedicados ao deus Amon, o «rei dos deuses»,
protetor da realeza faraónica na fase expansionista do Império Novo.

As duas primeiras imagens testemunham a presença dos viajantes
no templo de Karnak, na área de saída da gigantesca sala hipostila,
e junto de um grande obelisco derrubado da rainha-faraó Hatchepsut
que tem lá outro ainda erguido, com cerca de 30 metros de altura.

A última imagem mostra o grupo à entrada do belo templo de Lucsor,
que naquele límpido final de tarde estava cheio de turistas e também
com muitos alunos egípcios de escolas - e é sempre bom verificar
o interesse que as novas gerações têm pelo seu passado histórico.

Também houve tempo para visitar o magnífico Museu de Lucsor,
o qual expõe sobretudo peças encontradas na vasta região tebana, 
desde os distantes tempos pré-históricos até ao período copta,
merecendo também referência o agradável passeio de charrete
através do mercado típico da cidade, repleto de produtos.

2 comentários:

  1. Precisamente nesse local estive há quase 12 anos...que saudades de lá voltar! O museu de Lucsor também recebeu visita minha e ainda me lembro de ter ido ao mercado local, mas não de charrete...isso custava um pouquinho mais!!!

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  2. A verdade é que as charretes (também chamadas caleches) de Lucsor são mais cómodas e mais limpas que as de Edfu, para já não falar dos cavalos com melhor aspeto porque, aparentemente, são melhor alimentados e tratados.

    Outra diferença notória é que em Edfu a viagem de caleche serve apenas para levar os viajantes desde o barco de cruzeiro até ao belo templo de Hórus, com o regresso, enquanto em Lucsor dá para passear pela cidade junto ao rio Nilo e percorrer o buliçoso e colorido mercado local - em Edfu nem pensar...

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