segunda-feira, 27 de abril de 2015

Mais uma vitória contra o contrabando...mas a guerra não acaba!



«Egipto recuperó el viernes casi 140 piezas arqueológicas que habían salido de contrabando Estados Unidos. Este sábado recibirá otras 239 procedentes de Francia, según informó en un comunicado el Ministerio egipcio de antigüedades.

El titular egipcio de este ministerio, Mamduh al Damati, explicó en una rueda de prensa celebrada en el aeropuerto de El Cairo que estas piezas se trasladarán a los almacenes del Museo egipcio de la plaza Tahrir -en El Cairo- y del futuro Gran museo de egipto -en la vecina localidad de Guiza-.

"El Ministerio de antigüedades se esforzará lo máximo para recuperar toda pieza arqueológica que haya salido de Egipto por vías ilegales", apuntó Al Damati.

El ministro añadió que Egipto ha recuperado recientemente quince piezas de Australia77 de Alemania y Dinamarca, además de una de Sudáfrica.

Por otra parte, Al Damati agradeció a los Ministerios de Exteriores, de Aviación civil y de Finanzas de Egipto por su cooperación en la recuperación de estas piezas.

El pasado 29 de enero, el Ministerio de antigüedades egipcio mostró su deseo de recuperar lo antes posible las 36 piezas arqueológicas de la época faraónica que fueron incautadas por la Guardia Civil española el pasado junio en el puerto de Valencia.

Las piezas, entre las que destaca una cabeza que representa a la diosa Sekhmet -de 3.800 años de antigüedad, y cuyo valor se calcula en300.000 euros-, fueron halladas en el interior de unos recipientes de barro de escaso valor.

En aquel momento, Al Damati advirtió de que en los últimos tiempos se han extendido en el país las excavaciones ilegales para la venta y el tráfico de este tipo de arte.»


Fonte:

http://www.diariodenavarra.es/noticias/mas_actualidad/sociedad/2015/04/25/egipto_recupera_piezas_sacadas_contrabando_204402_1035.html

domingo, 26 de abril de 2015

O novo Cairo islâmico



Um dos locais mais bonitos do Cairo moderno é o parque de Al-Azhar,
que resultou da transformação de uma antiga lixeira da capital egípcia,
e que hoje tem frondosos jardins com fontes e um agradável restaurante,
de cuja esplanada se pode admirar o Cairo em sugestiva panorâmica.

Foi no restaurante do parque de Al-Azhar que cumprimos uma tradição
das nossas viagens anuais: o jantar ao ar livre no primeiro dia do Cairo, 
numa noite de luar, vendo-se o grupo a deliciar-se com pratos «exóticos»
numa fotografia para «memória futura» tirada pela guia Teresa Neves.

O Cairo islâmico



Apesar de grande parte da nossa visita de estudo anual ao país do Nilo 
decorrer sob o signo dos monumentos e sítios do antigo Egito faraónico
também dedicamos alguns instantes ao Egito islâmico, que no Cairo
está bem representado por inúmeras mesquitas por onde passamos.

É habitual entrarmos em algumas delas, e este ano foram escolhidas
as mesquitas do sultão Hassan e de Al-Rifai (ou Ar-Rifai), situadas
na base da Cidadela do Cairo, onde se ergue a grande mesquita 
de Mohamed Ali, que nos anos anteriores mereceu a nossa visita.

A imagem de cima mostra a mesquita do sultão Hassan (à esquerda),
concluída em meados do século XIV durante a dinastia dos Mamelucos,
tendo à direita a mesquita de Al-Rifai, concluída em 1911, no reinado
de Abbas Hilmi, onde está o túmulo do último xá da Pérsia (ou Irão),
Mohamed Reza Pahlevi (1919-1980), que morreu exilado no Egito.

Na imagem de baixo, em excelente fotografia da guia Teresa Neves,
obtida no impressionante interior da mesquita do sultão Hassan,
podemos ver dois dos sítios fundamentais da organização espacial
de uma mesquita: o mirhab (nicho que indica a direção de Meca)
e o minbar (o púlpito de onde o imã fala aos crentes).


sábado, 25 de abril de 2015

Os guias da viagem ao Egito


Tal como em anos anteriores, nesta nossa 15.ª visita de estudo
ao país do Nilo mantivemos a condução do grupo com três guias:
um guia local (Mustafa), uma guia da agência Pinto Lopes Viagens
(Teresa Neves) e um guia do Instituto Oriental da Faculdade de Letras 
da Universidade de Lisboa (Luís Manuel de Araújo).

Está já em elaboração um programa para a viagem anual que terá lugar
na Páscoa de 2016, prevendo-se aliciantes diferenças em relação 
à visita de estudo deste ano, mas os três guias continuarão ao serviço,
procurando tornar o atrativo percurso cultural e os momentos lúdicos
inesquecíveis para os viajantes - como de resto até hoje tem sucedido.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

No Egito: Dendera


Tal como nos anos anteriores, também desta vez o programa gizado
para a visita de estudo ao Egito contemplou o belo templo de Dendera,
onde era cultuada a benevolente deusa Hathor, o seu esposo Hórus 
e o filho de ambos, o jovem músico Ihi, que lá aparece a tocar sistro.

A foto foi obtida à saída do templo de Hathor, já no final da visita,
junto do que resta do pilone romano e do mammisi de Augusto,
com a tradicional foto tirada junto de um grande relevo do deus Bés,
vendo-se parte dos membros do grupo a rodear a sua imagem.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

No Egito: Deir el-Bahari


O sétimo dia de viagem no Egito foi dedicado à margem ocidental.
com visitas ao Vale dos Reis, Vale das Rainhas e ao chamado
«Vale dos Nobres», onde estivemos nos interessantes túmulos 
do vizir Rekhmiré e do funcionário Sennefer (Império Novo).

Um momento alto do percurso por Lucsor Ocidental foi a visita
ao magnífico templo funerário da rainha-faraó Hatchepsut, 
em Deir el-Bahari, que a foto acima bem documenta.

sábado, 11 de abril de 2015

No Egito: Filae e Edfu



Depois de estar dois dias na zona do Cairo, para ver Sakara e Guiza,
visitando pirâmides e mastabas situadas nessas vastas necrópoles,
a que se juntou uma curta estada no que resta da antiga capital Mênfis,
e ainda a visita ao Museu Egípcio do Cairo, o grupo partiu para sul.

No Sul do Egito cumpriu-se o tradicional percurso que nos levou até
à bela ilha de Filae e ao templo da deusa Ísis (primeira imagem)
após o que se iniciou o cruzeiro no rio Nilo, chegando ao muito bem
conservado templo de Hórus em Edfu (segunda imagem).


sexta-feira, 10 de abril de 2015

No Egito: Sakara e Guiza



Realizou-se com sucesso mais uma visita de estudo ao Egito organizada
pelo Instituto Oriental da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
e concretizada com a eficaz gestão da agência Pinto Lopes Viagens.

As primeiras fotos desta exitosa 15.ª viagem ao país do Nilo, levada
a efeito entre os dias 26 de março e 7 de abril, mostram os viajantes
no primeiro dia de visitas na zona das pirâmides em Sakara e Guiza.

Em cima pode verificar-se que as obras de restauro e de consolidação
da pirâmide escalonada feita para o Hórus Netjerikhet Djoser em Sakara
ainda prosseguem, com os andaimes agora deslocados para a face leste.

Em baixo está a tradicional foto de grupo obtida na grande esplanada 
situada a oeste das pirâmides do planalto de Guiza, que aqui surgem
um tanto esmaecidas pela neblina do final da tarde.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Uma notícia arqueológica com sotaque brasileiro!


«Cairo - Uma equipe de especialistas americanos, com a colaboração do Ministério de Antiguidades egípcio, descobriu um novo túmulo que data, provavelmente, da 18ª dinastia faraônica (1554-1304 a.C.) do Império Novo, na região de Al Qarna, ao oeste da cidade egípcia de Luxor.
Segundo um comunicado do Ministério de Antiguidades, a tumba, que tem o formato da letra "T", foi descoberta pelo Centro Americano de Pesquisa no Egito (ARCE) ao leste do TT110 (onde trabalha a entidade) e pertence a uma pessoa conhecida como "Sa-Mut".
No túmulo há imagens pintadas com cores brilhantes que representam atividades diárias, celebrações e outros aspectos da vida do proprietário da tumba e de sua mulher, "Ta Jait".
O sepulcro, que consiste em uma sala transversal e câmaras laterais não finalizadas, foi saqueado na antiguidade e vários textos e decorações foram danificados.
Há uma semana, as autoridades egípcias anunciaram que a mesma equipe de arqueólogos americanos descobriu o mausoléu do chamado "guardião da porta do deus Amón", também pertencente à dinastia XVIII.»
http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/especialistas-descobrem-tumulo-da-18a-dinastia-egipcia

sábado, 4 de abril de 2015

Novidades do site de Zahi Hawass, "o homem do chapéu"!




«Dr. Mamdouh El Damaty, Minister of Antiquities, announced the discovery of two tombs in the site of Tabbet El Geish, in south Saqqara. The discovery was made by the French Institute of Oriental Archaeology (IFAO) in collaboration with the Ministry of Antiquities. The tombs still contained remains of the skeletons of their owners, priest “Ankhti” and priest “Sabi”, who both lived during the reign of Pepy II (2240- 2150 BC) of the 6th Dynasty.
Dr. El Damaty added that the tombs present several scenes depicting the typical 6th Dynasty ritual to make offerings to the gods. The colourful paintings are well preserved although approximately 4,200 years have passed since the construction of the tombs. These depictions provide archaeologists with new insight into the religious traditions of the 6th Dynasty and highlight the creative genius of the Ancient Egyptians.
When the archaeological team entered the burial rooms, the owners’ skeletons were found on the ground, suggesting that the tombs may have been tampered with in ancient times. Egyptologists think that they may have been exposed to looting and theft during the 7th and 8th Dynasties. Despite this likely possibility, a number of artefacts were found near the owners’ remains, including funerary objects, small alabaster jars, offering samples made of limestone, as well as pottery.
Dr. Vassil Dobrev, head of the IFAO archaeological mission in Tabbet El Geish, said that the upper part of the tombs was built with raw mud bricks, while the burial rooms were cut into the white limestone bedrock. The team was able to reveal the burial chamber of priest “Sabi” at a depth of 6 metres while the burial chamber of priest "Ankhti" at 12 metres.
The scenes painted in the burial chamber of “Ankhti” show several offerings, the most important of which are the large jars with the seven sacred oils, believed to be essential for the completion of the Opening of the Mouth Ritual. On the left wall appears a list of names and quantities of traditional offerings, a false door, and depictions of meat, birds, bread, vegetables, jars of milk, barley syrup and other liquids. The burial chamber of “Sabi” presents similar paintings.»

Fonte(s): http://www.drhawass.com/wp/two-tombs-discovered-in-saqqara-by-ifao/