quinta-feira, 25 de junho de 2020

Praia das Maçãs desconfinada




A pouco e pouco o desconfinamento responsável, ético e sensato 
vai trazendo veraneantes à Praia das Maçãs, com o areal limpo 
e a água do mar fresquinha, como é típico naquela zona da costa
junto ao Grande Azul (ao mar Mediterrâneo os antigos Egípcios
chamavam o Grande Verde, ou Uadj-uer).

Da vasta esplanada sobre o Atlântico, entre a Praia das Maçãs
e as Azenhas do Mar, há vistas magníficas para o oceano imenso
e azul, como bem testemunham as grupos que por lá passeiam,
 sem festarolas ilegais, tumultuosas e mentecaptas, ou ruidosos
ajuntamentos alarves de multidões boçais e alvares.

De resto, para além da praia e da paisagem, não faltam bons
restaurantes para todos os gostos, desde o magnífico «Búzio»,
o convidativo «Neptuno», o simpático «Barmácia», o atraente
«Sabores da Praia», e até o popular «Rijo».

Boas notícias desde Braga!


Enquanto isso, o Salão Egípcio, aqui já referenciado em tempos, como estando carente de restauro urgente, está a ficar lindíssimo! Prova disso é esta imagem, retirada da página da Signinum no Facebook, dando conta da visita do Presidente da CM Braga ao local. As obras de conservação e restauro da intervenção estão a ser supervisionadas por Luís Aguiar Campos. Parabéns à Signinum, à CM Braga e viva a egiptomania :-)

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Recomeçar, com cuidado



Com o começo do Verão e o desconfinamento cauteloso, chegou
o momento de recomeçar, mas com cuidado, e na Praia das Maçãs
não faltam excelentes restaurantes para paparocas desconfinadas,
como é o caso da atraente pizaria Don Mangiare, onde se servem 
magníficas e enormes pizzas bem regadas por cerveja fresquinha,
ao contrário da cerveja (henket) do antigo Egito, que era a bebida
nacional, mais espessa e certamente não tão fresca como a nossa. 

Da utilidade das máscaras




As máscaras funerárias do antigo Egito procuravam reproduzir 
uma imagem (muito idealizada) do defunto, e as máscaras reais
tinham grande requinte, vendo-se em cima duas das mais famosas
máscaras funerárias, a do rei Psusennes I, ou Pasebakhaenniut, 
da XXI dinastia, e a do jovem Tutankhamon, da XVIII dinastia.

Hoje as máscaras covídicas cobrem apenas a boca e o nariz,
mas são a grande defesa contra a pandemia maluca que grassa
entre nós, protegendo-nos mas também dificultando o dia a dia
de quem quer fumar ou beber tranquilamente a sua bica.

Desconfinamento na Praia das Maçãs




Em fase de desconfinamento precatado, a Praia das Maçãs continua
a ser um refúgio tranquilo para o Verão (que agora começou) e para
o Outono (que aí virá), porque as viagens programadas pela agência
Novas Fronteiras para estas estações propícias foram desmarcadas,
adiando-se para o próximo ano as partidas para a Arménia e Geórgia
(setembro de 2021) e para a Grécia (outubro de 2021).

Mantém-se, porém, a hipótese da projetada visita de estudo ao Egito 
para dezembro deste ano, tudo depende da evolução desta situação
covídica pandémica, agora numa fase de desconfinamento, a qual
deverá ser fruída, com todas as precauções, dentro do nosso país,
e a Praia das Maçãs, com excelentes restaurantes (a começar pelo 
«Búzio») e simpáticas esplanadas de cafés é uma boa hipótese.

Confinamento na Praia das Maçãs




Esta inquietante fase de confinamento devido à maldita pandemia
tem sido passada na aprazível tranquilidade da Praia das Maçãs,
em «férias» longas, seguras e imprevistas mas que afinal têm sido 
uma forçada, embora agradável, vilegiatura primaveril e estival,
desde que se cumpram as regras de segurança - com a máscara!

Desmarcadas as viagens previstas para o Egito, na Primavera 
e no Verão deste ano, que a agência Novas Fronteiras ia realizar
com apoio científico e cultural do Instituto Oriental da Faculdade
de Letras da Universidade de Lisboa, resta agora fruir o repouso
merecido dentro do país, e a Praia das Maçãs é uma boa solução.