A pouco e pouco o desconfinamento responsável, ético e sensato
vai trazendo veraneantes à Praia das Maçãs, com o areal limpo
e a água do mar fresquinha, como é típico naquela zona da costa
junto ao Grande Azul (ao mar Mediterrâneo os antigos Egípcios
chamavam o Grande Verde, ou Uadj-uer).
Da vasta esplanada sobre o Atlântico, entre a Praia das Maçãs
e as Azenhas do Mar, há vistas magníficas para o oceano imenso
e azul, como bem testemunham as grupos que por lá passeiam,
sem festarolas ilegais, tumultuosas e mentecaptas, ou ruidosos
ajuntamentos alarves de multidões boçais e alvares.
De resto, para além da praia e da paisagem, não faltam bons
restaurantes para todos os gostos, desde o magnífico «Búzio»,
o convidativo «Neptuno», o simpático «Barmácia», o atraente
«Sabores da Praia», e até o popular «Rijo».
A pandemia restringe o acesso aos locais públicos, pelo que agora é que é bom para passear em zonas frequentemente cheias de gente pelas costuras, dado que estão mais vazias!
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