As máscaras funerárias do antigo Egito procuravam reproduzir
uma imagem (muito idealizada) do defunto, e as máscaras reais
tinham grande requinte, vendo-se em cima duas das mais famosas
máscaras funerárias, a do rei Psusennes I, ou Pasebakhaenniut,
da XXI dinastia, e a do jovem Tutankhamon, da XVIII dinastia.
Hoje as máscaras covídicas cobrem apenas a boca e o nariz,
mas são a grande defesa contra a pandemia maluca que grassa
entre nós, protegendo-nos mas também dificultando o dia a dia
de quem quer fumar ou beber tranquilamente a sua bica.
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