sábado, 12 de setembro de 2020

Há dez anos: Congresso de Egiptologia


Há dez anos realizou-se o IV Congresso Ibérico de Egiptologia,
em Lisboa, de 13 a 16 de setembro, com sessões que decorreram
no Museu da Farmácia e no Museu das Comunicações, sempre
com notória presença de comunicantes e assistentes, de Portugal,
Espanha e América Latina (em especial do Brasil e Argentina).

A primeira foto mostra os membros da Comissão Organizadora
com os jovens assessores do secretariado (de camisolas verdes),
depois da exitosa conclusão dos trabalhos de âmbito científico,
seguindo-se no dia seguinte uma visita a Sintra, que terminou
já de noite, mostrando a segunda foto alguns dos participantes
à entrada do Museu Nacional de Arqueologia.

Há dez anos: viagem ao Egito



Foi há dez anos que se realizou uma das melhores viagens ao Egito
com um grupo de 52 pessoas, percorrendo um amplo percurso rico
de arte, de história e de cultura, desde Alexandria até Abu Simbel,
passando pelo Cairo, ponto de partida para outros destinos, como
as famosas pirâmides do planalto de Guiza, mais Mênfis e Sakara.

Não foram visitados apenas os grandes monumentos que evocam
o Egito faraónico, o Egito copta e o Egito islâmico foram também 
justamente contemplados, por isso o grupo visitou uma igreja copta 
 e esteve em mesquitas, como a da primeira imagem, na Cidadela,
a grande mesquita de Mohammed Ali (ou mesquita de alabastro).

O percurso incluiu os grandes templos de Abido e de Dendera,
seguindo depois para Lucsor, com os grandes templos de Amon
(Karnak e Lucsor) na margem oriental, e as vastas necrópoles 
da margem ocidental (Vale dos Reis), mais o templo funerário
da rainha-faraó Hatchepsut (Deir el-Bahari) e Medinet Habu.

Começou depois o magnífico cruzeiro no rio Nilo, levando-nos
por Esna, Edfu e Kom Ombo, até Assuão, vendo pelo caminho
grandes monumentos e fruindo da tranquila paisagem nilótica,
com remate em Filae (templo de Ísis) e Abu Simbel (templos
para a glória de Ramsés II e da sua amada esposa Nefertari).

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Curso no Solar Condes de Resende


 Começará em breve um curso livre sobre o antigo Egito, no Solar
Condes de Resende, em Canelas (Vila Nova de Gaia), que também
é a sede da Confraria Queirosiana e da Academia Eça de Queirós,
entidade que organiza este evento cultural e científico em nome
dos Amigos do Solar Condes de Resende, com o alto patrocínio
da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia (com certificação).

Os docentes deste curso livre (com treze sessões) cujo calendário 
pode ser consultado em confrariaqueirosiana.blogspot.com
são egiptólogos com obra publicada e bem conhecida do público,
aos quais se juntam o Professor Doutor Eduardo Vítor Rodrigues
(presidente da Câmara Municipal de Gaia), que abrirá o curso,
e Professor Doutor José Varandas, versado em História Militar.

Eis os egiptólogos convidados para participarem neste curso pela
Academia Eça de Queirós (Amigos do Solar Condes de Resende):
José das Candeias Sales (professor da Universidade Aberta)
Rogério Sousa (professor da Faculdade de Letras de Lisboa)
Telo Ferreira Canhão (professor aposentado do ensino secundário)
Luís Manuel de Araújo (professor jubilado da Faculdade de Letras
de Lisboa, diretor do curso e membro da Confraria Queirosiana).

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Camisolas onomásticas



Quem vai ao Egito pode de lá trazer camisolas ou polos com o nome
gravado em escrita hieroglífica, e até dentro de uma cartela, que hoje
está ao alcance de qualquer viajante (antigamente só para os faraós),
bastando fazer atempadamente a encomenda à exímia Casa Mustafa.

Este viajante do Egito, frequentador assíduo do excelente restaurante
«Búzio», na Praia das Maçãs, mostra dois polos com os seus nomes 
gravados: no vermelho está o primeiro nome e no amarelo o apelido, 
sendo ambos de fácil leitura  -  aliás, trata-se do nome do signatário.

Quanto ao cenário, é o mencionado restaurante «Búzio», que serve
opíparos e deliciosos pratos de peixe, de marisco e de carne, depois
rematados com gostosas sobremesas... Para já não falar dos líquidos
de acompanhamento, da cerveja ao vinho alentejano (sem publicitar).


Mascarado encapuçado


 O confinado que veraneia na tranquila Praia das Maçãs procura, 
mesmo no recato acolhedor e protetor do lar, as defesas eficazes
 contra esta pandemia maluca que não nos larga, usando a máscara 
regulamentar e até o capuz do blusão que publicita a localidade.

No entanto, o veraneante jubilado não consegue esconder de todo
 a sua identificação, patente na estátua de escriba que se encontra 
atrás dele (uma magnífica escultura do mestre Fernando Fonseca)
e até é possível saber a que horas foi tirada esta insólita fotografia.