segunda-feira, 31 de maio de 2021

Teatro na Grécia Antiga



O teatro é uma das manifestações mais conhecidas da cultura
grega, tendo chegado até nós vários textos de tragédia (com a
inspiração da musa Melpómene), ou de comédia (sob a tutela
da musa Tália), mas temos também vestígios de espaços onde
se realizavam os espetáculos teatrais, como se vê na primeira
imagem: o teatro de Epidauro, erigido em honra de Asclépio,
 deus da medicina, e por isso mesmo conhecido por Asclépion. 

O teatro de Epidauro está bem adaptado ao monte arborizado
que o envolve, percebendo-se o espaço retangular (orquestra)
junto do altar do deus, onde atuavam os músicos e o coro, e a
cena, junto às bancadas, onde representavam os atores (todos
masculinos), com o rosto tapado por máscaras, como estas, as
quais, embora sejam romanas, seguem a antiga tradição grega,
sendo de notar as grandes bocas para amplificação das vozes.

A tragédia e a comédia eram as duas modalidades teatrais que
viviam dos textos redigidos por excelentes escritores: no tipo
da tragédia temos Ésquilo (na imagem), Sófocles e Eurípides,
e na comédia, sempre com uma forte crítica social, destaca-se 
Aristófanes (na imagem), vendo-se ainda o teatro de Dionísio
em Atenas, cidade onde terá nascido o teatro como espetáculo 
religioso ligado ao culto deste famoso deus grego do vinho.

Lixo confinado e separado




A Praia das Maçãs teve recentemente notórios melhoramentos
no âmbito da recolha de lixos, com a inauguração de um novo
sistema de contentores diversificados e específicos para vidro,
papel, cartão, plásticos e resíduos indiferenciados, tendo cada
contentor a sua cor para uma mais fácil identificação; uns são
de pedra (junto à paragem final do carro elétrico) e outros são
de madeira (no largo da localidade), tudo é qualidade de vida
mais desafogada e desconfinada com o confinamento do lixo.

domingo, 30 de maio de 2021

Prato simples e desconfinado


Em tempos de cauteloso desconfinamento convém ainda manter 
as refeições caseiras alternando com as idas aos restaurantes que
existem na Praia das Maçãs em número apreciável e que servem
bem os clientes, dando para todos os gostos, em termos de preço
e de variedades gastronómicas, desde os pratos mais requintados
do Búzio às refeições mais populares do Rijo, sendo ainda opção
o Barmácia, o Neptuno ou os Sabores da Praia  -  mas o que eles
de facto não têm é o apetitoso feijão frade com atum, com muita
cebolinha e ovo cozido, um prato simples e assaz desconfinado.

sexta-feira, 28 de maio de 2021

Super lua cheia no cabo Sunion



Os meios de comunicação divulgaram amplamente as imagens
espetaculares da recente super lua cheia que se viu em diversas
partes do mundo, como no cabo Sunion na Grécia, que se situa
na ponta sul da Ática, a cerca de cem quilómetros de Atenas.

Na Praia das Maçãs, de facto não se viu nada, mas o fenómeno
foi particularmente visível na Grécia, onde se captaram bonitas
fotos como a que acima se publica, com a lua refulgindo atrás
do templo de Poseidon, o deus dos mares e das tempestades.

Na viagem prevista para a Grécia em outubro (9 a 18) estaremos
lá no cabo Sunion, mas veremos o monumento, em estilo dórico,
na manhã do dia 17 de outubro, sendo garantido o almoço num
típico restaurante à beira-mar, ali naquele promontório sagrado.

quinta-feira, 27 de maio de 2021

Depois do Egito a Grécia





Depois das viagens ao Egito, já marcadas para junho e agosto,
segue-se uma viagem à Grécia, visitando as regiões de Atenas
e do Peloponeso, aqui se incluindo Corinto, Micenas, Tirinto,
Olímpia e Delfos, entre outros locais históricos de interesse.

Uma viagem à Grécia é sentir, ver e partilhar as origens da 
civilização e da cultura na Europa, forjada há três mil anos
na península helénica, bem patentes em Atenas e em outros
locais históricos do Peloponeso que nos propomos visitar.

Esta aliciante e memorável viagem ao berço da Antiguidade
Clássica, com inúmeros monumentos que são considerados
pela Unesco como Património da Humanidade, será levada
a cabo pela Agência Novas Fronteiras de 9 a 18 de outubro.

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Cuidado com os falsários


Um antigo aluno da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
agora a residir em Londres, enviou para uma apreciação as imagens
que acima se reproduzem, solicitando uma tradução dos hieróglifos
que foram gravados no verso da peça, inscritos no plinto dorsal, um
elemento habitual neste tipo de estatuária para reis e funcionários.

Só que o texto, embora fácil de ler e de traduzir, não tem a elegância
que seria de esperar de uma estátua incompleta de um rei (com cerca
de 40 cm de altura), mas a recriação do faraó ficou torta, sendo pois
uma desajeitada imitação, e quanto à inscrição nem os mais exímios 
falsários se mostram capazes de reproduzir o virtuosismo da escrita.

Nesta deselegante e fruste inscrição pode ler-se: «Deus beneficente,
filho de Amon, nascido de Mut, senhora de Ache (...)». Aqui acaba
o texto porque a peça está partida, mas sem dúvida que era Acheru
(o nome do local onde a deusa Mut era venerada, fica em Karnak).
Em egípcio é «Netjer nefer, sa Amon, mes en Mut, nebet Ache(ru)».

Há por todo o mundo ateliês requintados ou oficinas esconsas onde
se fabricam «antiguidades», para enganar os incautos compradores
que acorrem aos leilões e lojas de antiquários - e depois os falsários
vão jantar em amena reunião familiar e vão dormir repousados sem
problemas de consciência ou perturbações de ordem moral e ética.

domingo, 23 de maio de 2021

Rumo ao Egito: está quase!

Estamos quase a partir rumo ao Egito, encetando a primeira
viagem prevista para o mês de junho, muito significativa por
se efetuar após um frustrante período de longo confinamento 
que a todos perturbou, gerando agora uma imensa e legítima
vontade de libertação e de fruição de momentos aprazíveis, e
para esse desejo o belo país do Nilo é um dos destinos ideais.

E em junho lá iremos com dois grupos de viajantes, para uma
viagem mais curta (de 2 a 13 de junho) a qual inclui dois dias
de repouso de praia, na estância balnear de Hurghada, no mar
Vermelho, e outra mais longa (de 13 a 29 de junho), seguindo
do Cairo até Lucsor (de autocarro) com o Nilo sempre à vista,
não faltando sítios históricos ao longo deste aliciante percurso.

sexta-feira, 21 de maio de 2021

«Livro dos Mortos» de Tutirdis



As imagens mostram dois fragmentos de um papiro contendo
diversos capítulos do «Livro dos Mortos», feito para Tutirdis,
um sacerdote egípcio que viveu durante o período ptolemaico
(c. 250 a. C.), estando o documento conservado na Biblioteca
Nacional de França, em Paris (BN.E 129-136), com texto em
escrita hierática e várias vinhetas com legendas hieroglíficas.

No fragmento de cima está representada uma cena típica dos
trabalhos agrícolas no Além, levados a cabo pelo defunto nos
Campos de Iaru, semeando, lavrando e colhendo e ainda com
tempo para cultuar algumas divindades (cena do capítulo 110
do «Livro dos Mortos»), enquanto em baixo estão sete vacas,
o touro copulador e os quatro remos cardeais (capítulo 148).

quinta-feira, 20 de maio de 2021

Entre Creta e a Grécia Clássica



A civilização micénica, que teve o seu maior aglomerado urbano
fortificado em Micenas, floresceu entre os séculos XV-XIII a. C.,
até ser destruída pelas invasões dórias cerca de 1200 a. C., dando
início a uma instável fase com escassa documentação, conhecida
como «Idade das Trevas», um tempo obscuro mas durante o qual
se vão forjando algumas bases fundamentais da civilização grega 
nomeadamente a criação e o desenvolvimento das cidades-estado
gregas (polis) com relevo para Atenas, Esparta, Corinto e Tebas.

Na sessão por videoconferência (Zoom) organizada pelo Rotary
Clube de Lisboa, no passado dia 18 de maio, dedicada à Grécia,
apreciada como uma brilhante civilização que foi a inspiradora 
e o berço da Antiguidade clássica, também foi apresentada, nos
seus traços essenciais, a civilização micénica como ponte entre
Creta e a Grécia Arcaica, mostrando-se as imagens que figuram
aqui:  a reconstituição da cidadela de Micenas, comparada com
Tirinto, o «Tesouro de Atreu» e a «Máscara de Agamemnon».

terça-feira, 18 de maio de 2021

Creta, antes da Grécia




A civilização pré-clássica que floresceu na ilha de Creta, entre
2000 e 1350 a. C., com caraterísticas palatinas e comerciais de
grande preponderância no Mediterrâneo Oriental, antecedeu e
inspirou a notável civilização grega do primeiro milénio a. C.,
a qual também recebeu várias influências do Egito faraónico.

À população autóctone de Creta vieram juntar-se, em finais do
terceiro milénio a. C., imigrantes vindos da Anatólia (na Ásia 
Menor), começando nessa altura uma fase histórica e cultural
designada por civilização minoica, iniciada com a construção
de grandes palácios, várias vezes destruídos e reconstruídos.

É com base nesses palácios que se divide a história de Creta:
1 - Período pré-palatino (c. 2600-2000 a. C.);
2 - Período proto-palatino (c. 2000-1700 a. C.);
3 - Período neo-palatino (c. 1700-1350 a. C.);
4 - Período pós-palatino (c. 1350-1100 a. C.).

A mais espetacular edificação palatina situa-se em Cnossos,
na parte norte da ilha de Creta, como sede do poder político,
económico e religioso do rei cretense, que tinha o título real
de minos, tal como o rei do Egito era o faraó, estando, aliás,
bem documentadas as relações entre Creta e o país do Nilo.

Dos vários palácios cretenses restam impressionantes ruínas 
em Cnossos (nas imagens), mas também há alguns vestígios 
em Mália, Festos, Gurnia e Zakros, entre outros, com realce
para os frescos de Cnossos (primeira imagem), e os objetos
artísticos que se expõem no Museu de Heracleion, a capital.

segunda-feira, 17 de maio de 2021

A Grécia Antiga




Na próxima terça-feira, 18 de maio, o Rotary Clube de Lisboa
levará a efeito uma sessão dedicada à Grécia Antiga, integrada
no ciclo de palestras temáticas rotárias no âmbito de «Cultura
e Turismo», que será transmitida por videoconferência Zoom,
dada a situação de desconfinamento cauteloso que vivemos.

domingo, 16 de maio de 2021

Presunto e ovos desconfinados



Nestes novos tempos de desconfinamento, e após o traumático
período de restrições frustrantes, escolhemos um opíparo prato
ligeiro que parece ser um excelente complemento da vacinação
 que agora decorre: o presunto com ovos desconfinados, perdão, 
ovos estrelados, com acompanhamento de batatinhas fritas aos
quadrados (o delicioso prato e as fotos são do Miguel Araújo).

quinta-feira, 13 de maio de 2021

Regresso a Mênfis



Na segunda viagem de junho, de 13 a 29, teremos mais tempo
para as visitas, por isso está incluída no programa a passagem
pela zona da antiga Mênfis, capital política do Império Antigo
e capital religiosa durante toda a história do Egito faraónico.

A visita a Mênfis será um excelente complemento para quem
antes esteve nas necrópoles de Sakara e de Dahchur, onde se
podem ver os túmulos feitos para os reis e túmulos em forma
de mastaba para os altos funcionários do Império Antigo.

Num recinto especialmente preparado foram reunidos bens
culturais de diversos períodos históricos, com destaque para
a estatuária colossal do Império Novo, existindo também no
local exemplos da Época Baixa e da Época Greco-romana.

quarta-feira, 12 de maio de 2021

Regresso a Abido




Na segunda viagem ao Egito, marcada para os dias 13 a 29 de
junho, o programa prevê uma visita a Abido (do egípcio Abdu
ou Abdju), que em grego ficaria como Abydos (assim também
na versão em inglês), onde existe um grande templo-cenotáfio
mandado erigir por Seti I e completado por Ramsés II na XIX
dinastia, que preserva alguns dos mais bonitos baixos-relevos
da arte parietal do antigo Egito, com as cores conservadas em
algumas paredes do interior do edifício, dedicado a Osíris e a
mais algumas divindades, incluindo ao rei Seti I divinizado.

terça-feira, 11 de maio de 2021

Saudação ao campeão



Numa sincera mas efusiva saudação ao novo campeão nacional
de futebol Sporting Clube de Portugal aqui se recorda outro
momento de glória do clube verdejante que agora está em festa
merecida após um longo e confinado jejum, mostrando as fotos
dois adeptos assistindo à final da Taça de Portugal, em maio de
2002, já lá vão quase vinte anos, em que o Sporting venceu por
1-0 o Leixões, com um golo de Jardel - mas, como se pode ver,
o nosso gato Smokey manteve-se completamente indiferente.

segunda-feira, 10 de maio de 2021

Ainda em junho no Egito




Há uma segunda viagem ao Egito programada para junho, com
a duração de dezassete dias (de 13 a 29 de junho), porque serão
muitos os locais históricos e arqueológicos a visitar, de norte a
sul, isto é, de Alexandria a Assuão e Abu Simbel, sempre a par
do rio Nilo, seja de avião, autocarro, navio de cruzeiro, feluca,
caleche, balão e camelo (estas duas últimas optativas) em mais
uma bela e enriquecedora visita de estudo, que fica certamente
na memória de quem puder fruir deste roteiro no país do Nilo.

Os três primeiros dias serão passados na cidade do Cairo, com
um trânsito impressionante e caótico (também ele uma atração
turística), subindo à Cidadela, onde está a célebre mesquita de 
Mohamed Ali, vendo também as mesquitas do Sultão Hassan
e Rifai, mais a igreja copta de São Sérgio, a Sinagoga de Ben 
Ezra, jornadeando depois a Sakara com o complexo funerário
de Djoser, a pirâmide de Teti, mastabas de Mereruka e de Ti, 
os vestígios de Mênfis e Guiza com as pirâmides e a Esfinge.

As novidades deste novo percurso estão nas visitas a sítios do
Médio Egito entre o Cairo e Lucsor, apreciando a pirâmide de
Meidum (que é anterior às pirâmides de Guiza), Beni Hassan 
(túmulos de governadores provinciais), Tuna el-Guebel (onde
era venerado o deus Tot), Amarna (antiga Akhetaton), Abido,
Dendera, e finalmente Lucsor, onde visitaremos os templos e
os túmulos da região, incluindo a visita ao Museu de Lucsor,
após o que terá início o cruzeiro que nos levará até Assuão.

Irradiando de Assuão, iremos à ilha de Filae onde se encontra
o templo da deusa Ísis (entre outras construções) seguindo-se
o Obelisco Inacabado, a Grande Barragem de Saad el-Ali e o
templo de Kalabcha, com a opção de uma ida até Abu Simbel
com os grandes templos rupestres de Ramsés II e de Nefertari 
cuja remoção é explicada num pequeno museu local, havendo
outra opção tentadora e recomendável: o passeio de feluca no
rio Nilo e a visita a uma aldeia núbia (pode-se ir de camelo).

Depois regressamos de avião até à cidade do Cairo, para aqui
completarmos a visita dos três primeiros dias, mas agora para 
passear pelo Cairo fatímida, na Rua Almoaz, que também tem
edifícios do período mameluco, terminando no animado bazar 
de Khan el-Khalili, e no dia seguinte sairemos do Cairo rumo
à cidade de Alexandria, para visitar as profundas catacumbas
de Kom Chukafa, a nova e famosa Biblioteca de Alexandria e
a fortaleza de Qaitbey (o antigo local do farol de Alexandria).

sexta-feira, 7 de maio de 2021

Parabéns ao blogue!


Parabéns ao blogue Faraó e Companhia, concebido em 2010
 por um pequeno grupo de amigos entusiastas do Antigo Egito, 
antigos estudantes da Faculdade de Letras da Universidade de 
Lisboa e seu docente, e viajantes do país do Nilo que lá foram
e regressaram como apaixonados egiptómanos, frequentando
depois os cursos do Centro de História da mesma faculdade,
a começar pelo curso livre anual sobre a civilização egípcia.

Estão de parabéns os escribas, seguidores e visitantes! 
E, com ou sem pandemia, vamos continuar!

quinta-feira, 6 de maio de 2021

Regresso do elétrico


E eis que regressou o carro elétrico típico da região de Sintra,
que faz o percurso entre Sintra e a Praia das Maçãs, voltando a
ouvir-se o cativante tlim-tlim do tradicional veículo que é uma
imagem de marca da autarquia e da região sintrense, tanto para
os habitantes locais como para os turistas que estão a regressar,
acomodando-se no simpático Hotel Oceano, no final da linha.

quarta-feira, 5 de maio de 2021

Regresso à esplanada


Às segundas-feiras a esplanada do café «Buzio» está encerrada,
mas felizmente que se mantém aberto o café da esplanada Vasco
da Gama, que dá para a praia, e que por agora ainda tem poucos
clientes, mas com a temperatura primaveril e amena dos últimos
dias sabe bem tomar lá a bica e uma água para compor o almoço.

terça-feira, 4 de maio de 2021

Regresso ao «Búzio»



Festejando o ansiado desconfinamento, lá fomos, uma vez mais,
ao restaurante «Búzio» da Praia das Maçãs, para um belo robalo
grelhado, já publicado numa anterior postagem, só que desta vez
houve a novidade de uma entrada de amêijoas à Bulhão Pato que 
foram rapidamente consumidas (na primeira imagem) e um final
pecaminoso com uma sericaia tipicamente alentejana (a segunda
imagem). Mas atenção, o desconfinado cálice de aguardente é do
fotógrafo que partilhou o requintado almoço, ficando na taça um
resto do vinho branco Esporão... Agora só falta tomar a vacina!

segunda-feira, 3 de maio de 2021

Regresso a Alexandria


Nas duas viagens ao Egito previstas para o mês de junho consta
no programa uma visita à cidade de Alexandria para apreciar os
mais significativos locais daquela cidade mediterrânica, e entre
eles destacam-se a fortaleza de Qaitbey (no sítio do antigo farol
da Época Greco-romana) e a Biblioteca Alexandrina, evocando
a antiga e prestigiada Biblioteca de Alexandria já desaparecida.

domingo, 2 de maio de 2021

Agora em junho no Egito




Ultrapassada de vez esta fase dramática da pandemia covídica,
mas mantendo por enquanto todas as cautelas necessárias com
o uso das máscaras e do gel e, sobretudo, com a vacinação que
está em curso, podemos retomar as viagens ao estrangeiro e no
nosso país, que os cidadãos bem merecem depois deste trauma.

Uma das hipóteses será o regresso ao Egito após esta demorada
interrupção, e a agência Novas Fronteiras, que continua a dispor
do apoio científico e cultural do Instituto Oriental da Faculdade
de Letras da Universidade de Lisboa, preparou já um programa
deveras aliciante com visitas a monumentos e repouso na praia.

Esta viagem, de doze dias (entre 2 e 13 de junho), contempla os
monumentos faraónicos e islâmicos que se podem ver no Cairo
e arredores, Alexandria, Abu Simbel, Filae e o cruzeiro no Nilo,
visitando Kom Ombo, Edfu e Lucsor, finalizando com Dendera
e com dois dias de descanso em Hurghada, no mar Vermelho.