Belezas naturais na Jordânia

Para além dos seus diversos monumentos, que permitem aos

viajantes percorrer vários milénios de história, a Jordânia tem

ainda para oferecer muitas belezas naturais, como é o caso do

deserto em Uadi Rum que aqui se mostra nestas sugestivas

imagens, além do Mar Morto, onde estaremos em repouso.

Milénios de história na Jordânia

 

O território jordano, que é na sua maior parte desértico, oferece

uma grande vantagem de proporcionar percursos que nos levam

a desfrutar de milhares de anos de uma história muito variegada

e bastante rica, desde a Jordânia pré-clássica à Jordânia clássica

(que inclui o domínio bizantino) e a Jordânia islâmica, vendo-se

nas imagens alguns testemunhos desse longo percurso no Monte

Nebo (onde, segundo a tradição, Moisés esteve e lá morreu), ao

poderoso castelo cruzado de Kerak, e a Qusair Amra, com belos

frescos para serem admirados como património da humanidade.

É já amanhã a Jordânia

Na Jordânia teremos a oportunidade de estar em muitos sítios

de notável expressividade histórica, cultural e arqueológica, a

começar por Petra com os seus monumentos rupestres feitos

nos rochedos areníticos da região, do período nabateu, porém 

não se pode esquecer que naquele local também existiu uma 

cidade romana que teve o seu apogeu no tempo de Adriano.

Faltam só dois dias...

Faltam apenas dois dias para a nossa partida rumo à Jordânia,

numa viagem que se augura muito emocionante e interpelante

com os vestígios históricos que iremos ver, e entre eles os que

datam da época em que o território esteve integrado no vasto

Império Romano, sendo Gerasa (Jerach) um bom exemplo.

Mais uma generosa ação

O Rotary Clube de Lisboa decidiu levar mais uma vez a efeito 

uma ação de recolha de bens alimentares, e outros, no passado

mês de outubro, para oferecer a várias instituições carenciadas

como foi o caso das Irmãzinhas dos Pobres, mostrando a foto

o momento da entrega dos produtos em nome dos rotários.

Foi há cem anos...

Fez no passado dia 4 de novembro cem anos da descoberta

do túmulo de Tutankhamon tendo o arqueólogo britânico

Howard Carter deparado com um espaço cheio de riquezas

mas com peças sumariamente empilhadas como a primeira

imagem mostra (e uma pequena sala anexa estava ainda em

pior estado...), porque os ladrões já lá tinham estado alguns

meses depois da inumação do faraó precocemente falecido,

obrigando os funcionários régios a arranjar o pandemómio.

Na segunda imagem está Howard Carter a limpar o terceiro

sarcófago de ouro, dentro do qual estava a múmia do faraó,

mas num estado lamentável de conservação, devido à ação

das resinas e outros ingredientes que sobre ela os oficiantes

derramaram nas fases de embalsamamento e enfaixamento

do corpo - e note-se que hoje a múmia se encontra exposta

numa redoma envidraçada na câmara funerária para poder 

ser observada por pessoas como as da terceira fotografia,

que decidiram ir visitar o tumulo do dia do aniversário.