O Egito na Universidade Autónoma

Decorreu no passado dia 22 de janeiro uma sessão dedicada

à escrita hieroglífica usada no antigo Egito na Universidade

Autónoma de Lisboa, por um amável convite da Professora 

Aline Hall de Beuvink, perante uma assistência interessada,

a quem foram entregues vários materiais de apoio didático,

em especial uma lista de signos hieroglíficos «alfabéticos».

A sessão foi deveras frutuosa, tratando de passos essenciais

que levaram à invenção e à utilização da escrita hieroglífica

que esteve em contínuo uso no Egito faraónico durante mais

de três mil anos, mostrando as imagens o egiptólogo entre a

Doutora Aline Hall de Beuvink e a mestre Cristina Chautard

Correia, e o docente em animado diálogo com a assistência.

Mustafa na Praia das Maçãs

Uma súbita, agradável e grande surpresa foi o aparecimento 

de Mustafa el-Ashabi, experiente e exímio guia egípcio que

muito tem contribuído para o sucesso das nossas viagens ao

país do Nilo, na Praia das Maçãs, num belo dia de sol e luz,

com amena temperatura, que deu para um pequeno passeio

depois de um opíparo almoço no famoso restaurante Búzio.

Foi um excelente momento de convívio gastronómico, com

um magnífico arroz de garoupa, uma das especialidades da

conceituada casa, aproveitando o facto de Mustafa e a guia 

Teresa Neves da agência Novas Fronteiras estarem em vias

 de seguir para Madrid onde vão visitar a concorrida grande 

feira internacional de turismo para contactos profissionais.

Boa viagem para Madrid e bons negócios!

A Mesopotâmia em Gaia

Na sequência de um curso breve no Âmbito Cultural de El Corte

Inglês, em Lisboa, sobre as civilizações da antiga Mesopotâmia,

foi o mesmo repetido no Âmbito Cultural de El Corte Inglês em

Gaia, que também mereceu o interesse de muitas pessoas, com

três sessões de duas horas cada, mas que se prolongaram mais.

As imagens mostram o docente com as duas eficazes senhoras

que dinamizaram este evento cultural em Gaia, Teresa Marinho

e Ana Filipa Guedes, concorrendo para o sucesso da iniciativa,

e o docente com o Professor Gonçalves Guimarães, que esteve

presente no curso, e aspetos da assistência que encheu a sala.

A antiga Mesopotâmia

Terminou ontem, dia 12 de janeiro, o curso breve dedicado

às civilizações da antiga Mesopotâmia, onde tudo começou

depois da invenção da escrita pelos Sumérios de Uruk, para

depois a fértil região entre os rios Tigre e Eufrates ser ainda

mais desenvolvida e culturalmente enriquecida por Acádios,

Babilónios e Assírios ao longo de três mil anos, legando um

vasto património histórico e arqueológico de grande relevo.

As imagens mostram o início do curso, com três sessões, as

quais tiveram a duração de duas horas cada, vendo-se a Dra

Susana Santos, dinâmica diretora do Âmbito Cultural de El

Corte Inglês, apresentando o docente do exitoso curso sobre

as civilizações mesopotâmicas, confirmando na imagem em

baixo a presença dum significativo número de interessados

no tema, tendo estado na sala mais de duzentas pessoas.

Guias para fevereiro

Está para breve mais uma excursão ao Egito, com a partida

marcada para o dia 3 de fevereiro, com uma duração de dez

dias, tempo suficiente para visitar os principais sítios evoca- 

tivos da brilhante civilização egípcia milenar, acompanhada

pelos três guias habituais das viagens das Novas Fronteiras: 

o guia egípcio local Mustafa el-Ashabi, a experiente guia da 

agência, Teresa Neves, e o egiptólogo que desde o ano 2000

tem assegurado a parte cultural e científica das visitas.

Viagem de fim de ano

Esta singela seleção de imagens pretende apenas testemunhar

e evocar a recente viagem de fim de ano, que levou um grupo

entusiasta a festejar a entrada em 2024 a bordo de um navio

de cruzeiro no rio Nilo, tendo cumprido o programa clássico

estabelecido, que incluiu visitas a locais históricos do antigo

Egito, e ainda à impressionante mesquita do sultão Hassan.

Museu Greco-romano

Em novembro de 2023 tivemos a bela e grata oportunidade

para visitar o Museu Greco-romano de Alexandria, fundado

em 1892 pelo egiptólogo italiano Giuseppe Botti (iniciativa 

continuada depois por Annibale Breccia), o qual foi reaberto

recentemente após alguns anos de eficaz e profícuo trabalho

de reabilitação e renovação, valorizando as múltiplas ofertas 

culturais da urbe mediterrânica estabelecida por Alexandre.