A mais famosa múmia do Museu Britânico, de nome Ginger, batizada assim devido ao cabelo vermelho, morreu devido a uma facada nas costas, revelaram exames médicos realizados através de tecnologia 3D.Os visitantes do Museu podem ver o corpo da múmia por dentro através de "scans". [...]» (in DN, hoje)
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
sábado, 3 de novembro de 2012
Uma notícia da agência France-Presse...
Cairo -
A tumba de uma princesa faraónica da V dinastia (2.500 a.C.) foi
descoberta na região de Abusir, 25km ao sul do Cairo, anunciou nesta
sexta-feira o ministro das Antiguidades egípcio, Mohamed Ibrahim.
"Descobrimos a antecâmara da tumba da princesa faraónica Cheritnebti, em
cujo centro há quatro colunas de calcário", anunciou Ibrahim. As
colunas apresentam "hieróglifos com o nome da princesa e seus títulos",
acrescentou.
"Foi a missão do Instituto Checo de Egiptologia, ligado à Faculdade de Letras da Universidade Carlos de Praga, que descobriu a tumba", diz a nota do ministro.
Segundo Ibrahim, "a descoberta da tumba marca o começo de uma nova era na história das sepulturas de Abusir e Sakara, após a exploração da parte sul da tumba". "Foram encontradas tumbas de empregados que não faziam parte da família real, 2km ao norte das sepulturas dos membros da realeza da V dinastia", assinalou o ministro.
Na tumba da princesa, a equipe checa também encontrou um corredor que começa no sudeste da antecâmara. Em sua parede, quatro aberturas levam a outras tumbas. Duas delas, do reinado de Djedkaré Isesi, pertencem a funcionários do alto escalão, e as outras duas estão sendo estudadas, afirmou o chefe da missão checa, Miroslav Barta.
No corredor, há quatro grandes sarcófagos de calcário contendo estatuetas, entre elas a de um homem acompanhado de seu filho.
"Foi a missão do Instituto Checo de Egiptologia, ligado à Faculdade de Letras da Universidade Carlos de Praga, que descobriu a tumba", diz a nota do ministro.
Segundo Ibrahim, "a descoberta da tumba marca o começo de uma nova era na história das sepulturas de Abusir e Sakara, após a exploração da parte sul da tumba". "Foram encontradas tumbas de empregados que não faziam parte da família real, 2km ao norte das sepulturas dos membros da realeza da V dinastia", assinalou o ministro.
Na tumba da princesa, a equipe checa também encontrou um corredor que começa no sudeste da antecâmara. Em sua parede, quatro aberturas levam a outras tumbas. Duas delas, do reinado de Djedkaré Isesi, pertencem a funcionários do alto escalão, e as outras duas estão sendo estudadas, afirmou o chefe da missão checa, Miroslav Barta.
No corredor, há quatro grandes sarcófagos de calcário contendo estatuetas, entre elas a de um homem acompanhado de seu filho.
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