A mais famosa múmia do Museu Britânico, de nome Ginger, batizada assim devido ao cabelo vermelho, morreu devido a uma facada nas costas, revelaram exames médicos realizados através de tecnologia 3D.Os visitantes do Museu podem ver o corpo da múmia por dentro através de "scans". [...]» (in DN, hoje)
Chamo-me Luís Araújo, mas vou-me identificar-me como Luís Miguel Araújo não querendo tomar o lugar do reconhecido egiptólogo Luís Manuel Araújo. Sou historiador e neste momento estou a frequentar um mestrado de egiptologia em Espanha. Gostei muito do vosso blogue, e desejava se for da vossa vontade puder participar com alguns textos. Continuação para o bom êxito do vossos blogue. Abraço
ResponderEliminarÉ caso para dizer que o mundo é pequeno, mas felicito-o pelo nome que tem - e o mais curioso é que o meu filho se chama Luís Miguel Araújo, costumando por vezes assinar como Luís the Araújo (procurando anglicizar descontraidamente o Luís de Araújo).
ResponderEliminarJá agora informo que temos um egiptólogo brasileiro a trabalhar entre nós, em estudos de pós-graduação, o Doutor Ronaldo Gurgel, sobretudo nos vestígios egípcios da Época Baixa existentes na Península Ibérica.
Quanto à imagem postada pelo nosso amigo Paulo Ferrero poderia acrescentar que alguns dos recipientes encontrados no túmulo, junto do corpo mumificado do defunto, são muito parecidos com exemplares expostos no Museu Nacional de Arqueologia, Museu da Farmácia e Museu de História Natural da Universidade do Porto.