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sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
Tutankamón recupera a barba após acidente de limpeza
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
A respeito de papiros e Evangelhos...
"Um grupo de cientistas encontrou a cópia mais antiga do Evangelho num papel papiro reutilizado para construir a máscara de uma múmia egípcia, revelou Craig Evans, doutor em Estudos Bíblicos e um dos responsáveis pela descoberta.
Trata-se de um fragmento do Evangelho de São Marcos, localizado há três anos e que, agora, especialistas da Universidade Evangelista de Acadia, no Canadá, consideram como o primeiro manuscrito do Novo Testamento da Bíblia de que se tem conhecimento.
Os cientistas consideram que a origem do papiro remonta ao primeiro século da nossa era, entre o ano 80 e 90 d.C., o que representa uma grande novidade. Até então, as cópias mais antigas datavam do século II depois de Cristo.
Os especialistas acreditam que alguém escreveu o fragmento de texto no papiro e, depois, outras pessoas reciclaram o material, muito caro na época, para elaborar a máscara funerária.
As máscaras de papel eram utilizadas pelas pessoas pobres do Egipto, não tendo relação com as feitas em ouro e joias para cobrir os rostos dos grandes faraós, explicou Evans.
Acredita-se que São Marcos escreveu o seu evangelho em Roma, acompanhado de São Pedro. Mas como é que a cópia viajou da actual capital italiana para o Egipto? O caminho não é assim tão longo, garante o pesquisador.
«No Império Romano, o correio tinha a mesma velocidade de hoje em dia. Uma carta escrita em Roma pode ser lida no Egipto semanas depois. Marcos escreveu o seu evangelho no final dos anos 60 d.C, portanto, era possível encontrar uma cópia no Egipto 20 anos depois», defende.
Para determinar a data dos papiros, os cientistas usaram uma técnica que permite descolar o papel das máscaras sem danificar a tinta. Dessa forma, os textos podem ser lidos com a mesma clareza.
Esse evangelho é uma das centenas de documentos que estão a ser analisados pela equipa de Evans, composta por mais de 30 especialistas."
Fonte:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=756633
domingo, 11 de janeiro de 2015
O Antigo Egito no Porto
Na passada quinta-feira, dia 8 de janeiro, teve lugar na cidade do Porto,
na muito bem restaurada Casa do Infante (imagem ao centro), uma palestra
sobre o Egito faraónico, organizada com grande diligência e eficácia
por Teresa Neves e Freddy Castro, da Agência Pinto Lopes Viagens.
A sessão inseriu-se no projeto, que está em fase de preparação, da habitual
visita de estudo ao Egito prevista para a Páscoa (26 de março a 6 de abril),
retomando as tradicionais viagens anuais do Instituto Oriental da Faculdade
de Letras da Universidade de Lisboa, interrompidas no ano passado
devido ao clima de instabilidade que então se vivia no Egito.
Com a notória acalmia da situação político-social que agora se verifica
tudo leva a crer que a visita de estudo se possa concretizar, e assim,
no caso de estarem reunidas todas as essenciais condições de segurança,
poderemos realizar com sucesso a 15.ª viagem ao país do Nilo
desde que este projeto cultural se iniciou na Páscoa do ano 2000.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
De novidades em novidades!
«O Ministro de Antiguidades anunciou hoje a descoberta de uma tumba do antigo Império em Abusir, pertencente a uma rainha que não era conhecida antes. Chamada de “Khentkaus III”, a descoberta foi feita durante a escavação da “Czech Institute of Egyptology”, dirigido pelo Dr. Miroslav Barta.
A missão revelou 23 potes de calcário e 4 ferramentas de cobre como parte do mobiliário funerário do proprietário da tumba. Em uma das paredes da tumba foram descobertas as seguintes inscrições “Esposa do Rei” e “Mãe do Rei”.»
Fonte (s):
http://antigoegito.org/tumba-de-4-500-anos-de-uma-desconhecida-rainha-egipcia-e-descoberta/
http://luxortimesmagazine.blogspot.com.br/2015/01/4500-years-old-tomb-of-unknown-ancient.html
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