segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

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«O Ministro de Antiguidades anunciou hoje a descoberta de uma tumba do antigo Império em Abusir, pertencente a uma rainha que não era conhecida antes. Chamada de “Khentkaus III”, a descoberta foi feita durante a escavação da “Czech Institute of Egyptology”, dirigido pelo Dr. Miroslav Barta.

A missão revelou 23 potes de calcário e 4 ferramentas de cobre como parte do mobiliário funerário do proprietário da tumba. Em uma das paredes da tumba foram descobertas as seguintes inscrições “Esposa do Rei” e “Mãe do Rei”.»

Fonte (s): 
http://antigoegito.org/tumba-de-4-500-anos-de-uma-desconhecida-rainha-egipcia-e-descoberta/

http://luxortimesmagazine.blogspot.com.br/2015/01/4500-years-old-tomb-of-unknown-ancient.html

2 comentários:

  1. É vivamente de saudar o regresso do nosso escriba Fernando Azul ao Faraó e Companhia, trazendo-nos esta notícia sobre a descoberta de um novo túmulo na zona de Abusir, uma área a sul de Guiza onde se encontram vários túmulos da V dinastia.

    Refazendo esta notícia, e preparando-a para eventualmente ser publicada na imprensa portuguesa,diria que durante escavações do Instituto Checo de Egiptologia, dirigido por Miroslav Barta, foi descoberta uma tumba do Império Antigo pertencente a uma rainha chamada Khentkaués III.

    Entre o variado espólio descoberto estavam 23 recipientes de calcário (ou de travertino?), e a avaliar pela imagem trata-se de pequenos vasos, pires e um jarrinho, que de resto são semelhantes a objetos deste género existentes em coleções portuguesas.

    Numa das paredes do túmulo foram descobertas inscrições hieroglíficas que atribuem à rainha Khentkaués III os títulos de «esposa do rei» (hemet-nesu) e «mãe do rei» (mut-nesu).

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  2. Obrigado, professor, pela sua saudação ao meu retorno a este nosso estimado blogue. Não estive longe dele, simplesmente estive um pouco mais ocupado!

    Quanto à apresentação da notícia, é evidente que não é a melhor, afinal limitei-me a copiá-la do site onde a descobri. Compreende-se que por vezes os que as publicam não prestam o cuidado necessário à forma de as apresentar.

    Quanto ao conteúdo, é, sem dúvida, uma excelente novidade. Mostra que ainda há muito por explorar debaixo dessas areias milenares, mesmo após 200 anos de escavações! Talvez esta descoberta ofereça uma nova luz sobre matérias obscuras a respeito do Império Antigo...ou crie novas perguntas!

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