Amanhã, dia 26 de março, é a partida para mais uma visita de estudo
do Instituto Oriental da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa,
a 15.ª viagem ao Egito desde que o projeto se iniciou no ano 2000.
Desta vez seguem dezoito viajantes, menos de metade dos que nos anos
anteriores compunham os nossos grupos da viagem anual ao país do Nilo,
para ver as frondosas margens que durante o cruzeiro, de Assuão a Lucsor,
se podem desfrutar, passando por Kom Ombo, Edfu e Esna.
Depois há as pirâmides (as de Sakara e as de Guiza), as mastabas,
os grandes templos divinos e os templos funerários, os vários túmulos
do Vale dos Reis, do Vale das Rainhas e os do «Vale dos Nobres»,
os templos de Filae e de Kalabcha, e, mais a sul, os de Abu Simbel.
Ah, e os museus, e os bazares, e as lojas «típicas», e os hotéis de luxo,
e os restaurantes, e a passagem de autocarro pelo Egito rural e profundo
rumo aos templos de Abido e de Dendera... E depois o repouso merecido
nas águas cálidas e ondinhas do mar Vermelho, na estância de Hurgada.