«Autoridades egípcias aprovaram os planos para reconstruir uma das sete maravilhas do mundo antigo, o Farol de Alexandria. A edificação foi concluída por volta de 280 d.C. e tinha entre 110 metros e 130 metros de altura. O plano é reconstruí-la a poucos metros de onde ficava originalmente, na cidade litorânea de Alexandria. Atualmente, o local é ocupado pela Citadela de Quaitbay, informou o jornal egípcio The Cairo Post.
O comitê permanente do Egito para antiguidades aprovou a proposta que, agora, depende apenas apenas da aprovação do governo regional de Alexandria para sair do papel, afirmou Mostafa Amim, secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, ao site de notícias Youm7.
“A construção original compreendia três andares: uma base quadrada com um núcleo central, uma seção mediana octogonal e um topo circular”, afirmou o professor de arqueologia Fathy Khourshid ao Cairo Post. O farol guiava navios usando um espelho durante o dia e uma chama durante a noite. A construção sofreu graves danos durante uma série de terremotos e acredita-se que tenha sido destruída por um tremor no início do século 14. Resquícios da estrutura foram usados para construir a Citadela de Qaitbay. Outros restos foram descobertos no porto de Alexandria, em 1990.»
Postagem sobre a Coleção Egiptológica dos Imperadores do Brasil , talvez desconheçam a interessante coleção http://perfildaplanta.blogspot.com.br/2014/06/a-colecao-egiptologica-do-museu.html
ResponderEliminarEm princípio é uma boa notícia a reconstrução do célebre farol de Alexandria, desde que não sejam desviadas verbas fundamentais que agora estão a ser usadas na construção do novo Museu Egípcio do Cairo, perto das pirâmides de Guiza, ou que têm contribuído para a conservação de diversos sítios históricos espalhados ao longo do Nilo.
ResponderEliminarJá há três anos que nas visitas de estudo organizadas pelo Instituto Oriental da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa não tem sido contemplada a cidade de Alexandria devido ao clima de instabilidade que por lá tem reinado, mas esperamos que na próxima viagem, prevista para o final do corrente ano, lá possamos ir.
Estando o Egito em maré de perturbação social e política, é de questionar se a sua economia pode suportar os custos de uma reconstrução desse género...
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