Faltam apenas cinco dias para a partida de mais um grupo de viajantes
rumo à terra dos faraós, em mais uma visita de estudo preparada pelo
Instituto Oriental da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
e levada a efeito pela agência «Novas Fronteiras», de Teresa Neves,
experiente profissional já habituada a este aliciante circuito.
Serão catorze dias de viagem, tempo suficiente para que seja visto
o essencial do muito que o Egito tem para mostrar, porque não se pode
estar em correrias desenfreadas e derreantes de sítio para sítio, nem ver
de forma apressada e afogueada os museus, os túmulos e os templos,
que devem ser apreciados e explicados com linguagem apropriada.
Um exemplo elucidativo, que desde há dezassete anos se vem repetindo,
é a visita ao templo de Karnak, um vastíssimo espaço religioso de Lucsor,
a antiga Tebas-Uaset, onde normalmente demoramos mais de duas horas
para sentir e perceber a importância desse grande domínio de Amon-Ré,
cuja florida alameda de acesso se vê parcialmente na primeira imagem,
seguida pela foto dos dois guias, a quem se junta o guia local Mustafa.
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