quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Passagem do ano em Jerusalém






Esta pequena seleção de imagens recorda alguns alegres momentos 
da festa de passagem do ano de 2009 para 2010, que decorreram
no Hotel American Colony, em Jerusalém, o sítio onde, dez anos
depois, iremos comemorar a passagem de ano de 2019 para 2020,
que marcará um momento alto da viagem ao Egito e à Terra Santa,
por onde andaram Eça de Queirós e o conde de Resende em 1869.

É hoje, rumo ao Egito e Israel




Faltam poucas horas para a partida de mais um grupo de viajantes
para o Egito e Israel, beneficiando do sólido e deveras experiente 
apoio da agência Novas Fronteiras, e contando com o habitual
acompanhamento científico e pedagógico do Instituto Oriental
da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

A ideia fulcral é seguir os passos de Eça de Queirós e do conde
 de Resende, os quais em finais de 1869 jornadearam até ao Egito
e Terra Santa, na altura da festiva inauguração do canal de Suez,
para que agora, 150 anos depois, possa ser lembrada e vivida
essa inolvidável viagem, desde Alexandria, Cairo e Jerusalém,
entre outros locais históricos cheios de monumentos.

A Confraria Queirosiana em festa



Realizou-se no passado dia 23 de novembro, em Canelas (Gaia),
 mais um capitulo da Confraria Queirosiana, levado a efeito pelos
Amigos do Solar Condes de Resende, evocando Eça de Queirós,
sendo dado especial destaque aos 150 anos da sua visita ao Egito
para a inauguração do canal de Suez (17 de novembro de 1869).

O famoso escritor, então um jovem com 24 anos de idade, esteve
em Alexandria, no Cairo e Suez em companhia do seu amigo Luís
de Castro Pamplona, conde de Resende, representando Portugal 
nas esplendorosas festas que assinalaram a abertura do canal, 
tendo aproveitado depois para visitar o Sinai e a Terra Santa.

Na sessão, que decorreu no Solar Condes de Resende, foi ainda
apresentado o n.º 16 da Revista de Portugal, a publicação anual 
da Confraria Queirosiana, e anunciada a viagem ao Egito e Israel
para assinalar os 150 anos da estada de Eça de Queirós e do conde
de Resende nesse périplo, numa organização do Instituto Oriental
da Faculdade de Letras de Lisboa e da Confraria Queirosiana.

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Ainda a biodiversidade




Aqui estão mais algumas imagens relativas à sessão que decorreu
no Colégio de Nossa Senhora da Bonança, sobre «Biodiversidade
no antigo Egito», que contou com grande assistência de um público 
jovem e deveras interessado numa temática de grande atualidade.

Biodiversidade no antigo Egito




Rematando a semana dedicada ao tema da biodiversidade, levada
a efeito no Colégio de Nossa Senhora da Bonança, situado em Gaia, 
teve lugar uma palestra no passado dia 22 de novembro intitulada
«Biodiversidade no Antigo Egito», cuja organização beneficiou 
do grande empenhamento da Professora Eva Baptista, que se vê
na segunda imagem em companhia do docente convidado.

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Solidariedade maética




Na sede do Rotary Clube de Lisboa, o clube rotário mais antigo
de Portugal, decorreu uma palestra sobre um tema muito querido
e significativo para os rotários: a maet, noção de base do antigo
Egito, como expressão de solidariedade, afeto e entreajuda.

À sessão, que contou com a presença de membros do clube que 
em boa hora organizou o evento, assistiram também membros
convidados de outros clubes rotários, terminando o encontro
com um aprazível e lauto jantar num hotel das imediações.

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

A marinha egípcia na Escola Naval








Por simpático convite dos Professores Francisco Contente Domingues
 e José Varandas, beneficiando do indispensável apoio dos comandantes 
Jorge Semedo de Matos (última foto) e António Costa Canas, o docente 
jubilado da Faculdade de Letras de Lisboa foi à Escola Naval no sábado 
dia 16 de novembro, para fazer uma palestra sobre a marinha do antigo
Egito, num longo percurso histórico e evolutivo desde as embarcações
do Império Antigo (contemporâneas da construção das pirâmides dessa
época), para navegação fluvial e marítima, aos navios da Época Baixa
e período ptolemaico, passando pelos do Império Novo (em especial
 os do reinado conjunto de Hatchepsut e Tutmés III, século XV a. C.).

O canal de Suez, ontem e hoje






Teve lugar na passada sexta-feira, dia 15 de novembro, na Sociedade
de Geografia de Lisboa, o congresso sobre «Eça de Queirós nos 150
anos do canal de Suez», evocando-se a situação económica, política, 
cultural e social do Egito na altura da visita do nosso famoso escritor,
que lá esteve para participar na inauguração do canal de Suez, evento
de projeção internacional que ocorreu em 17 de novembro de 1869.

Nessa festiva ocasião o Egito era governado por Ismail Pacha, neto
de Mohamed Ali, fundador de uma dinastia teoricamente subordinada
à Turquia mas na prática vivendo num regime de quase independência
com o apoio da França (a quem coube a construção do canal de Suez,
 sob a direção de Ferdinand de Lesseps) e da Inglaterra (que montou
a linha de caminho de ferro Alexandria-Cairo, depois estendida para
leste, rumo ao canal de Suez, e para sul até Assuão, ainda hoje usadas 
após as prementes e necessárias grandes obras de beneficiação).

terça-feira, 19 de novembro de 2019

A «última lição»




Respondendo ao simpático convite do Departamento de História
da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, o signatário,
docente jubilado desde o passado ano letivo, deu a sua «última
lição» no Anfiteatro III, tendo escolhido como tema «Coleções
egípcias em Portugal», perante uma audiência que incluía vários
professores, alunos e companheiros de viagem ao Egito e Irão.

O Egito e os impérios mesopotâmicos





Realizou-se no passado dia 13 de novembro na Faculdade de Letras
da Universidade de Lisboa uma palestra sobre «O Egito e os Impérios
Mesopotâmicos» evocando o dramático choque entre o país do Nilo
 e os seus inimigos vindos das regiões mesopotâmicas e sua periferia.

Perante a força dos poderosos Assírios, o Egito não resistiu ao ataque
e foi conquistado, chegando o exército assírio à distante Tebas-Uaset
que saqueou, depois de ter tomado Mênfis (segunda imagem) e toda
a região do Delta, até à sua expulsão na XXVI dinastia, em 664 a. C.

Tendo conseguido resistir à pressão dos Neobabilónios (que tinham
tomado e arrasado Jerusalém em 587 a. C.), o Egito foi conquistado
pelo Império Persa e transformado numa província em 525 a.C. e só
foi libertado do domínio persa por Alexandre Magno em 332 a.C..

Escrita hieroglífica a bordo






Durante o magnífico cruzeiro no rio Nilo, entre 6 e 8 de novembro,
a bordo do navio «Crown Prince», que se vê na primeira imagem, 
e com uma amena temperatura outonal, houve tempo para no convés
fazer os nomes dos membros do grupo de viajantes e seus familiares
em escrita hieroglífica, alguns dos quais em papiros artísticos (na
quinta imagem o nome de Ana Miguel, escrito previamente a traço 
fino, está a ser avivado a traço mais grosso para assim perdurar).

Mais uma «festa egípcia» a bordo




Mantendo a antiga tradição, que se tem repetido em todas as viagens
ao Egito, decorreu a bordo do nosso bonito barco de cruzeiro no Nilo
uma animada «festa egípcia» onde alguns membros do grupo vestiram
«trajes regionais» de acordo com o espírito criativo dos participantes.

domingo, 17 de novembro de 2019

Mais uma viagem ao Egito




Pela quinta vez neste ano, a agência «Novas Fronteiras», contando
com o apoio científico e pedagógico do Instituto Oriental da Faculdade
de Letras da Universidade de Lisboa, concretizou uma viagem ao Egito,
que decorreu com feliz e memorável sucesso entre o dia 31 de outubro
 e 11 de novembro, com um pequeno grupo de dez pessoas, um grupo
de «tipo familiar» (para compensar a enormidade dos mais cinquenta
participantes do grupo que lá esteve na viagem da Páscoa deste ano).

As imagens mostram os entusiasmados viajantes posando em locais
de importância histórico-cultural e de visita obrigatória: a Cidadela 
do Cairo, onde está a mesquita de Mohamed Ali, o planalto de Guiza
com as célebres pirâmides da IV dinastia erigidas para Khufu, Khafré
e Menkauré, e em Abu Simbel, para visitar o grande templo rupestre
escavado na montanha para glória de Ramsés II, tendo mais ao lado 
um templo mais pequeno para a rainha Nefertari, a sua bela esposa.

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Depois do Irão o Egito




Depois da inesquecível viagem de doze dias ao Irão, que terminou 
na bela cidade de Chiraz, como se vê na primeira foto com o grupo
de viajantes, junto da grande fortaleza de Karim Khan (construída
no século XVIII), segue-se agora o Egito, para mais doze felizes
dias de fruição cultural, entre 31 de outubro e 11 de novembro,
que nos levarão de norte a sul, desde Alexandria a Abu Simbel.

Entre a visita a monumentos do Egito islâmico (bem representados
na segunda imagem pela mesquita de Mohamed Ali, na Cidadela
do Cairo), e a visita a monumentos do Egito faraónico (entre eles
o imenso templo de Karnak, em Lucsor, que aqui se vê numa foto
 ao entardecer), haverá tempo para momentos de lazer e descanso,
um timbre das aliciantes viagens da agência «Novas Fronteiras».