quinta-feira, 19 de março de 2020

Confiança e esperança


Nos tempos difíceis que vivemos, tenhamos confiança nos recursos
da ciência, da medicina, da farmácia, e também esperança no futuro,
convictos de que melhores dias estão para vir depois desta angústia
que a todos apoquenta e cujo final permanece ainda desconhecido.

A confiança e a esperança são também mensagens comuns a muitas 
religiões do mundo, as que ainda hoje existem, congregando milhões 
de seguidores, e as religiões que já desapareceram, como a religião
do antigo Egito, aqui evocada com o udjat, o olho do deus Hórus.

A sua forte simbologia iconográfica e a sua mensagem profilática,
mágica e apotropaica inculcavam nos antigos Egípcios a confiança
e a esperança de tempos melhores, superando as agruras da vida,
porque o udjat é também recomposição, renovação, restauração.

Como é sabido, estes tempos incertos de pandemia levaram ao
cancelamento das viagens para o Irão (de 9 a 18 de março), para
o Egito (de 28 de março a 4 de abril; e 3 de abril a 18 de abril),
prevendo agora a agência «Novas Fronteiras» novas viagens.

 Assim, com confiança e esperança nos dias melhores que virão,
estão previstas duas viagens para o Egito, o primeiro grupo entre 
18 de junho e 3 de julho, e o segundo grupo de 4 a 11 de julho,
e ainda a viagem à Geórgia e Arménia de 14 a 27 de setembro.

O Instituto Oriental da Faculdade de Letras da Universidade
de Lisboa continuará a dar o seu apoio científico e pedagógico
 a estas iniciativas culturais, que, passados os tempos difíceis, 
 podem ser vistas e sentidas como uma feliz renovação da vida.

quinta-feira, 12 de março de 2020

Homenagem rotária




No decurso do jantar de homenagem que o Rotary Clube de Lisboa
decidiu levar a efeito, escolhendo o signatário como «profissional
do ano» e também como prémio de carreira, foi feita uma palestra
evocando a vida do homenageado, desde os tempos da sua infância
à plenitude da docência universitária, e ainda como conferencista 
e guia cultural de visitas de estudo ao Egito nos últimos vinte anos.

quarta-feira, 11 de março de 2020

Rotary Clube de Lisboa




Renovando a habitual prática da sua atividade anual, o Rotary 
Clube de Lisboa decidiu escolher como «profissional do ano»
de 2019 e também profissional de carreira o professor jubilado 
da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa que se vê
nas imagens aqui publicadas, testemunhando alguns momentos
do festivo jantar de homenagem que decorreu no Hotel Tivoli.

A primeira foto regista a bonita e digna cerimónia de saudação 
às bandeiras, vendo-se, da esquerda para a direita, Afonso
Malho, past-governador do Rotary (com a bandeira da União
Europeia), Isabel Rosmaninho, governadora adjunta (bandeira 
do Rotary Internacional), Amílcar Barata Salgueiro, presidente
do Rotary Clube de Lisboa (bandeira de Portugal), Professor
Luís Manuel de Araújo (bandeira de Lisboa) e o Professor
Fernando Pádua (bandeira dos Estados Unidos da América).

Mais um cruzeiro no rio Nilo




Durante o belo cruzeiro de três dias no rio Nilo, a bordo do navio
«Royal Isadora», ocorreu a tradicional «festa egípcia», também
conhecida como a «festa da galabeia», em que os participantes 
se esmeram com afinco na escolha dos vistosos «trajes típicos»
exibidos durante o jantar e na animada festa no salão do barco.

A recente viagem ao Egito




Aqui recordamos a nossa recente viagem ao Egito, a qual decorreu 
entre os dias 22 de fevereiro e 1 de março, tendo o grupo percorrido 
o país do Nilo de avião, de barco (o inesquecível cruzeiro nilótico)
de autocarro (em especial as três horas pelo deserto que nos levaram
desde Assuão até Abu Simbel), e de caleche (em Edfu, para visitar  
o magnífico templo de Hórus, e em Lucsor), só falhando a viagem 
de balão em Lucsor, devido à falta de vento no dia aprazado.

As imagens testemunham a presença do grupo de viajantes em Guiza,
junto das famosas pirâmides de Khufu, Khafré e Menkauré, num dia
de baixa temperatura, depois na cidadela de Saladino, para visitar
a mesquita de Mohamed Ali, no Cairo, com um tempo mais ameno 
e acolhedor, e na terceira em frente do templo de Lucsor, no Alto
Egito, fruindo de uma temperatura primaveril mais propícia, a qual
contribuiu para o sucesso do cruzeiro no Nilo, de Lucsor a Assuão.