Quem disse que a civilização do Antigo Egito é uma coisa do passado, que já nada tem a ver com a Idade Contemporânea engana-se redondamente: o seu legado continua a influenciar a nossa cultura ocidental de uma maneira muito mais forte e permanente do que se pode imaginar: na literatura, na filosofia, na arquitectura e, obviamente, no cinema!
Afinal a ideia cinematográfica das múmias regressarem à vida e aterrorizarem as nossas vidas não é coisa recente como se pode ver neste cartaz deste filme de 1932, A Múmia, interpretada pelo enigmático Boris Karloff, célebre pelos seus papéis em filmes de terror durante as décadas de 30 e 40 do século XX.
Afinal, pergunto-me o que será que nos atrai tanto em películas de monstros aterrorizantes do mundo do além que regressam à vida para nos atormentar? Será a mística do país do Nilo a nos chamar ou é simplesmente porque gostamos de sentir o coração aos pulos? Deixo a questão por responder aos meus caros colegas escribas e leitores deste blogue.
Hoje dia 13/5/12 às 20h (hora para que está agendada) vou publicar a apresentação do filme que o Fernando aqui postou... A não perder... Tchan... Tchan... Tchan... (música de filme de terror). Pior que o drácula... Pior que o homen invisível...LOL
ResponderEliminarSe é pior não sei, mas que é bom para aterrorizar as pessoas, mexendo com os mais terríveis medos da nossa imaginação, isso é verdade!
ResponderEliminarPara mim é as duas coisas... ;)
ResponderEliminarAna C.
A «Múmia» de Karloff já passara por AQUI;-)
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