domingo, 30 de março de 2014

Sim, talvez para o ano...


Talvez no próximo ano, se voltarmos a organizar uma visita de estudo
ao Egito, possamos ver de novo um magnífico pôr do Sol em Lucsor,
na esplanada do requintado Hotel St. George, junto do rio Nilo.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Escrita hieroglífica


Aproveitando o balanço do interessante curso de História da Escrita, 
que continua a decorrer na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa,
todas as quartas-feiras, das 18 às 20 horas, no Anfiteatro III,
aqui se lança um pequeno desafio para os escribas de serviço.

Qual o nome do faraó que se encontra na inscrição hieroglífica?
E, já agora, o que diz o fragmentado texto em redor do nome real?


terça-feira, 25 de março de 2014

Talvez para o ano...


Com a instabilidade política e social que o Egito agora atravessa
e com a «crise» que nos aflige foram desmarcadas as visitas de estudo
ao Egito (cujo percurso seria o do ano passado) e às cidades da Europa
com coleções egípcias, inseridas no projeto «O Egito na Europa».

Agora resta a esperança que a situação no Egito melhore e acalme
para que no próximo ano possamos retomar as viagens ao país do Nilo
que o Instituto Oriental da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
inaugurou há catorze anos e que esta «crise» interrompeu.

Se na Páscoa de 2015 voltarmos a organizar uma visita de estudo
a um Egito mais tranquilo e estável, então poderemos tirar fotografias
como a que aqui se publica, tirada no interior do autocarro que nos levou
de Lucsor até Abido, pela longa estrada do deserto ocidental.


sexta-feira, 21 de março de 2014

História da Escrita


Continua a decorrer, com uma significativa assistência de interessados,
o primeiro curso de História da Escrita promovido pelo Centro de História 
da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Na passada quarta-feira, dia 19, o tema foi a escrita hieroglífica egípcia,
depois de nas semanas anteriores terem sido recordadas outras escritas,
a escrita cuneiforme (dia 5 de março) e as escritas da América Central,
desde os Maias aos Astecas (dia 12 de março).

Na próxima quarta-feira, dia 26 de março, será a vez das escritas
da Síria-Palestina, desde a inovadora escrita linear fenícia, às escritas
hebraica e aramaica, e ainda a escrita alfabética cuneiforme de Ugarit.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Já não há O Egito na Europa


A visita de estudo, prevista para a Páscoa, que estava a ser organizada 
pelo Instituto Oriental da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
sob o tema «O Egito na Europa», já não se realiza.

É mais um sintoma da crise que nos aflige, e que se patenteou no número
de pessoas inscritas para a viagem, menos de 20, que era o número mínimo
para que esta inédita visita de estudo se pudesse concretizar.

Assim, deixaremos de visitar Berlim, Leiden, Paris e Londres (cuja fachada 
neoclássica do British Museum se vê na imagem acima), e as excelentes
coleções de antiguidades egípcias que naquelas cidades poderíamos ver.

Resta-nos esperar que a situação político-social no Egito se esclareça,
para que no próximo ano possamos retomar as nossas visitas de estudo
ao país do Nilo, prosseguindo uma tradição iniciada há catorze anos,

quarta-feira, 12 de março de 2014

História da Escrita


Está a decorrer na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa,
com um significativo número de participantes inscritos, um curso livre
de História da Escrita, às quartas-feiras, das 18 às 20 horas,
organizado pelo Centro de História da Faculdade.

Já ocorreram as sessões dedicadas à Escrita Cuneiforme (dia 5 de março)
e às Escritas da Mesoamérica (dia 12 de março), seguindo-se uma sessão
dedicada à Escrita Hieroglífica Egípcia no dia 19 de março.

A imagem mostra uma pequena inscrição feita com belos hieróglifos
gravada numa das paredes do templo funerário de Ramsés III,
em Medinet Habu, Lucsor Ocidental.

O signo da esquerda é um bolo estilizado e é, nesta circunstância,
 o verbo «dar»  -  mas dá o quê?

domingo, 9 de março de 2014

Este ano, são descobertas atrás de descobertas!



   Arqueólogos egípcios e europeus descobriram a estátua de uma das filhas do faraó Amenhotep III, com quase 3.500 anos, na cidade monumental de Lucsor.

   Uma equipa que trabalhava em Lucsor descobriu a estátua da princesa Iset, com 170 centímetros de altura e 52 centímetros de diâmetro, durante a renovação do mausoléu de Amenhotep III, na margem ocidental da cidade, referiu o ministro das Antiguidades, Mohamed Ibrahim, num comunicado.

 «A estátua faz parte de uma escultura de alabastro com 14 metros de altura que estava na entrada do santuário do templo», afirmou o chefe da equipa, Hourig Sourouzian, referindo que Iset surge colocada junto ao seu pai, uma disposição inédita, já que a princesa só tinha sido descoberta representada em conjunto com os pais e os irmãos.
   A figura de Iset está afetada pela erosão, «especialmente a face», e não tem pés, segundo o ministério. Na estátua estão inscritos o nome de Iset, os seus títulos e a mensagem «o amor de seu pai».

Fonte:


terça-feira, 4 de março de 2014

Faltam cinco semanas


Eis o obelisco egípcio reerguido no século XIX na Place de la Concorde,
e que visitaremos durante a nossa estada em Paris no dia 20 de abril,
no decurso da nossa viagem com o tema «O Egito na Europa».

Faltam cerca de cinco semanas para a partida e as inscrições decorrem
ainda junto da Agência Pinto Lopes Viagens, podendo o Instituto Oriental
da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa prestar todas
as informações de âmbito histórico e científico sobre o percurso.

Quem quer vir?

Tesouros recuperados




Um cidadão francês ofereceu um pedaço de um antigo sarcófago decorado que ele herdou de seu avô. O Ministro do Estado para Antiguidades, Mohamed Ibrahim, anunciou que a peça tem 19 centímetros de comprimento e que o Ministério de Antiguidades está trabalhando com a embaixada egípcia em Paris para trazer a peça de volta ainda essa semana.

O ministro acrescentou que o Egito também recuperou uma estátua de mármore de um leão que estava na Alemanha e uma coleção de vasos de vidro do período Ptolemaico que estava na França. De acordo com Ibrahim, esses objetos foram roubados de galerias na cidade de Qantarah Al-Sharqiyya, sendo resultado da falta de segurança que invadiu o país após a revolução de janeiro de 2011.


Fontes:

http://antigoegito.org/uma-antiga-peca-de-sarcofago-retorna-para-egito/

http://english.ahram.org.eg/NewsContent/9/40/94586/Heritage/Ancient-Egypt/An-ancient-Egyptian-piece-of-a-sarcophagus-return-.aspx