sábado, 14 de junho de 2014

Falando de Tutankhamon, eis algumas "estórias" pouco conhecidas!

A revista VEJA de 16 de março de 1988 trouxe ao Brasil um novo capítulo sobre os tesouros de Tutankhamun, descobertos em 1922 por Howard Carter. Apesar de não ser um tema desconhecido dos estudiosos, a grande maioria dos interessados no antigo Egito desconhecem essa parte da história.
Segue abaixo a íntegra da matéria publicada na Veja.
Clique nas imagens para ampliá-las.







Fonte: http://antigoegito.org/tesouros-desconhecidos-de-tutankhamun-uma-historia-quase-oculta/

3 comentários:

  1. Caro Fernando;
    Lembro-me bem desta matéria, várias pessoas me alertaram, na época da publicação, para ler sobre a descoberta do novo "tesouro". A imprensa que descreve assuntos egiptológicos, adora usar as palavras : tumba, intacta, tesouro, oculto; acho que muitos de nós têm um pequeno "zahi hawass" escondido na alma. Falam em 300 objetos, vi umas coisinhas nas fotos, mostram exatamente o que Carter registrou: umas pequenas antiquidade sem muita importância. Já a substanciosa coleção de Lord Carnavon, adquirida aos poucos com a supervisão técnica de H.Carte, foi vendida pela viúva logo após sua morte, para o Metropolitam Museum - NY, perfazendo caixa diante de um provável aumento das despesas, e lá se encontra até hoje. Highclere Castle, a residência que ocultava o "tesouro" da matéria de Veja, aparece já há algum tempo, como cenário em algumas séries e filmes, sinal de uma falta de recursos que deve ter sido a causa de transformarem as pequenas antiguidades descobertas em "tesouros ocultos". É a velha arte dos jornalistas brasileiros de transformar lagartixa em jacaré, quando faltam fatos relevantes para fechar a edição da revista. Adoro este blog, os sites portugueses são, de modo geral, ótimos e muito sérios. Abçs

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  2. Afinal os «tesouros» descobertos no esconso armário do castelo de Highclere, dos lordes Carnarvon, eram objetos arqueológicos relativamente modestos, e, aparentemente, nenhum deles tem a ver com o espólio do famoso túmulo de Tutankhamon.

    Curiosamente, uma das peças mostradas na reportagem é uma imagem da deusa Ísis alada, muito parecida com uma que está exposta na coleção egípcia do Museu Calouste Gulbenkian.

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  3. Graças a Gulbenkian, um pouco de todas as culturas mundiais pode ser admirado dentro das nossas próprias fronteiras. Muito devemos ao bom gosto, sensibilidade e fortuna desse arménio que vem se instalar nas nossas paragens!

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