quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Sakara, um sítio incontornável




De acordo com o programa, um dos primeiros locais a ser visitado 
é o complexo funerário do Hórus Netjerikhet Djoser, da III dinastia 
(c. 2650 a. C.), para se perceber como foi iniciada a construção
 das pirâmides do Egito, que atingirão o seu apogeu na IV dinastia
e que continuarão a ser erigidas (há cerca de oitenta pirâmides).

Mas convém cumprir, antes da visita, um importante e raro ritual,
que é oferecer salsichas e outras carninhas, que sobram do lauto
pequeno almoço no hotel, para alimentar os cãezinhos de Sakara,
esses famintos herdeiros de Anúbis, que por ali ainda continuam
e que logo se aproximam avidamente quando o nosso grupo chega.

Seguem-se as habituais visitas: o complexo funerário, com o seu
pátio do Heb-sed (para o rejuvenescimento eterno), as capelas 
do Norte e do Sul, seguindo-se as mastabas de Mereruka e Ti,
e ainda a pirâmide de Teti (VI dinastia), rematando-se a manhã
com a visita ao bem organizado Museu Imhotep, em Sakara.

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