Apesar de um demorado exercício no uso da máscara protetora,
num prazo dilatado (que já ultrapassou um ano), ocorrem ainda
insólitas situações traumáticas em que um mascarado, atento às
normas da DGS, e cumpridor dos seus deveres cívicos, se sente
atrapalhado para sorver uma água depois de uma lauta refeição,
mas basta levantar a máscara e tudo se resolve de forma airosa.
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