Seguiu já para a gráfica o número 8 da revista Hapi, dedicada
à temática geral de «A vida no Antigo Egipto», mas desta vez
tratando dos textos mais expressivos publicados ao longo dos
séculos pela notável civilização que floresceu no país do Nilo.
Com a crise pandémico-covídica que nos atingiu e com várias
dificuldades que entretanto foram surgindo quer com a revista
quer com a Associação Cultural de Amizade Portugal-Egipto,
a começar com a questão financeira, o projeto esteve parado.
Mas eis que a Embaixada do Egipto, reconhecendo a elevada
qualidade da revista e o papel que tem desempenhado, desde
há dez anos, na divulgação da história e da cultura do Egipto
faraónico, greco-romano e islâmico, decidiu apoiar a edição.
E assim, dentro de pouco tempo, a revista Hapi voltará a sair,
e será o número 8, abarcando os anos 2021-2022, seguindo o
seu percurso com o mesmo diretor, Doutor Telo Canhão, com
o mesmo secretariado e o mesmo conselho redatorial, e ainda
com o mesmo gráfico: Paulo Emiliano, de elevada qualidade.
Quanto ao seu interessante e aliciante conteúdo, eis o índice:
Sobre a tradução de textos do Egipto faraónico
Luís Manuel de Araújo e Telo Ferreira Canhão
Os «Textos das Pirâmides»
José das Candeias Sales
A literatura do Império Médio
Telo Ferreira Canhão
Os «Textos dos Sarcófagos»
Catarina Apolinário de Almeida
A literatura egípcia e os faustos do Império Novo
Rogério Sousa
Um manual para a eternidade: o «Livro dos Mortos»
Luís Manuel de Araújo
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