Eis um grande salto cultural entre Edimburgo, onde estivemos
em junho, e o Cairo, onde iremos estar em finais de dezembro,
com a passagem do ano em cruzeiro pelo rio Nilo, desta forma
suavizando as agruras da vida que hoje se patenteiam no covid
pandémico, prestes a desaparecer (?!), e a guerra na Ucrânia.
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