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quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Musée Champollion Les Écritures du Monde
É mais do que um museu dedicado ao decifrador da Pedra de Roseta; é um museu dedicado à escrita. Fica na bonita Figeac e está em lista de espera para eventual excursão, mal a troika nos deixe.
Parece ser extremamente interessante! É deveras aliciante quando é possível entender línguas antigas e decifrar o que povos de outras eras nos deixaram como testemunho. Os meus agradecimentos ao escriba Paulo Ferrero.
Visitei o pequeno mas interessante Musée Champollion durante o Congresso de Egiptologia que decorreu em Grenoble há alguns anos, para lá apreciar um pequeno acervo de antiguidades egípcias.
Mas gostaria de voltar a esse museu, cujo site agora observei, desta vez para ver a exposição sobre as escritas do mundo - que são muitas, algumas das quais já desapareceram.
Entretanto convém recordar que a Fundação Portuguesa das Comunicações organizou em 1999-2000 uma exposição dedicada ao tema «A Escrita», da qual resultou um álbum intitulado A Escrita das Escritas (Ed. Estar), que hoje está esgotado.
Na verdade a simpática Figeac, local de nascimento de Jean-François Champollion, fica afastada da cidade de Grenoble, onde decorreu o IX Congresso Internacional de Egiptologia em Setembro de 2004.
No entanto a organização do Congresso promoveu uma excursão com os participantes até Figeac para uma visita ao Musée Champollion, instalado na própria casa onde o fundador da egiptologia tinha vivido.
Depois é que esse pequeno museu foi alargado e nele ficou instalado o atual Musée Champollion «Les Écritures du Monde», ganhando assim uma vocação mais abrangente e de cariz mais internacional.
Dessa visita ao anterior museu conservo hoje um singelo mas precioso catálogo da autoria do egiptólogo Michel Dewachter, Musée Champollion. La Collection Égyptienne, Figeac, 1986.
Parece ser extremamente interessante! É deveras aliciante quando é possível entender línguas antigas e decifrar o que povos de outras eras nos deixaram como testemunho. Os meus agradecimentos ao escriba Paulo Ferrero.
ResponderEliminarDe nada, caro Fernando Azul. Seria interessante fazer-se uma coisa parecida em Lisboa, talvez um dia.
ResponderEliminarVisitei o pequeno mas interessante Musée Champollion durante o Congresso de Egiptologia que decorreu em Grenoble há alguns anos, para lá apreciar um pequeno acervo de antiguidades egípcias.
ResponderEliminarMas gostaria de voltar a esse museu, cujo site agora observei, desta vez para ver a exposição sobre as escritas do mundo - que são muitas, algumas das quais já desapareceram.
Entretanto convém recordar que a Fundação Portuguesa das Comunicações organizou em 1999-2000 uma exposição dedicada ao tema «A Escrita», da qual resultou um álbum intitulado A Escrita das Escritas (Ed. Estar), que hoje está esgotado.
Caro Professor, será mesmo este? É que este é no local de nascimento e fica mto longe de Grenoble...
ResponderEliminarNa verdade a simpática Figeac, local de nascimento de Jean-François Champollion, fica afastada da cidade de Grenoble, onde decorreu o IX Congresso Internacional de Egiptologia em Setembro de 2004.
ResponderEliminarNo entanto a organização do Congresso promoveu uma excursão com os participantes até Figeac para uma visita ao Musée Champollion, instalado na própria casa onde o fundador da egiptologia tinha vivido.
Depois é que esse pequeno museu foi alargado e nele ficou instalado o atual Musée Champollion «Les Écritures du Monde», ganhando assim uma vocação mais abrangente e de cariz mais internacional.
Dessa visita ao anterior museu conservo hoje um singelo mas precioso catálogo da autoria do egiptólogo Michel Dewachter, Musée Champollion. La Collection Égyptienne, Figeac, 1986.