Belo obelisco! É pena é que não possamos vê-lo no seu sítio original, em Lucsor, para podermos ter uma melhor perspectiva do que seria o grande templo de Karnak em eras antigas...
Complementei esta boa imagem das faces iluminadas deste excelente obelisco com as outras faces, ficando assim todo o texto hieroglífico disponível para os nossos estimados bloggers.
Este belo obelisco de granito rosado de Assuão (já lá estivemos), que desde Istambul a nossa escriba Teresa transportou até nós, celebra as vitórias de Tutmés III (1479-1425 a. C.) em Naharina, junto do rio Eufrates.
Ele já esteve no templo de Karnak (Lucsor), depois Constantino ordenou o seu transporte para Alexandria, onde ficou esperando até que em 390 o imperador Teodósio o mandou levar para Constantinopla, hoje Istambul.
Nas suas quatro faces estão inscrições verticais numa bela escrita hieroglífica, que se lê bem e parece ser acessível aos nossos estudantes de Egiptologia, contendo os nomes e títulos do famoso faraó.
Aumentando as imagens vê-se a face nº 4, com os nomes do rei e a declaração que ele atravessou o grande meandro de Naharina (o rio Eufrates) em valentia e em força à cabeça do seu exército, fazendo um grande massacre.
Na outra face (a nº 1), que funciona como introdução para o texto todo, depois dos nomes e dos títulos de Tutmés III lê-se que ele fez os seus monumentos para seu pai Amon-Ré, senhor dos tronos das Duas Terras.
Belo obelisco! É pena é que não possamos vê-lo no seu sítio original, em Lucsor, para podermos ter uma melhor perspectiva do que seria o grande templo de Karnak em eras antigas...
ResponderEliminarComplementei esta boa imagem das faces iluminadas deste excelente obelisco com as outras faces, ficando assim todo o texto hieroglífico disponível para os nossos estimados bloggers.
ResponderEliminarEste belo obelisco de granito rosado de Assuão (já lá estivemos), que desde Istambul a nossa escriba Teresa transportou até nós, celebra as vitórias de Tutmés III (1479-1425 a. C.) em Naharina, junto do rio Eufrates.
ResponderEliminarEle já esteve no templo de Karnak (Lucsor), depois Constantino ordenou o seu transporte para Alexandria, onde ficou esperando até que em 390 o imperador Teodósio o mandou levar para Constantinopla, hoje Istambul.
Nas suas quatro faces estão inscrições verticais numa bela escrita hieroglífica, que se lê bem e parece ser acessível aos nossos estudantes de Egiptologia, contendo os nomes e títulos do famoso faraó.
Aumentando as imagens vê-se a face nº 4, com os nomes do rei e a declaração que ele atravessou o grande meandro de Naharina (o rio Eufrates) em valentia e em força à cabeça do seu exército, fazendo um grande massacre.
Na outra face (a nº 1), que funciona como introdução para o texto todo, depois dos nomes e dos títulos de Tutmés III lê-se que ele fez os seus monumentos para seu pai Amon-Ré, senhor dos tronos das Duas Terras.