Esta postagem da nossa inspirada escriba Teresa é deveras curiosa e muito feliz, com um «hieróglifo» vivo a aproveitar o buraco da parede e a introduzir-se na escrita, a qual, pela forma dos signos, é de um estilo tardio ptolemaico.
Restaria acentuar a curiosidade de o pardal, enquanto signo determinativo de coisas desagradáveis, estar aqui postado a olhar para a esquerda enquanto os signos estão voltados para a direita - certamente porque ele desconhece a regra.
Já agora acrescentaria que ele foi colocar-se insolitamente como funesto determinativo não de uma ideia negativa mas sim de uma palavra boa e auspiciosa - é que antes dele, em cima, está escrita a palavra djet (eternidade).
Esta não sabia...essa foto está bem enquadrada pois pelos vistos a própria ave ao vivo decidiu armar-se em símbolo!
ResponderEliminarObrigado à diligente e amável escriba Teresa por esta postagem.
Esta postagem da nossa inspirada escriba Teresa é deveras curiosa e muito feliz, com um «hieróglifo» vivo a aproveitar o buraco da parede e a introduzir-se na escrita, a qual, pela forma dos signos, é de um estilo tardio ptolemaico.
ResponderEliminarRestaria acentuar a curiosidade de o pardal, enquanto signo determinativo de coisas desagradáveis, estar aqui postado a olhar para a esquerda enquanto os signos estão voltados para a direita - certamente porque ele desconhece a regra.
Já agora acrescentaria que ele foi colocar-se insolitamente como funesto determinativo não de uma ideia negativa mas sim de uma palavra boa e auspiciosa - é que antes dele, em cima, está escrita a palavra djet (eternidade).
Um delicioso pormenor fotográfico da nossa amiga Teresa... ;-)
ResponderEliminarAdorei! :)
ResponderEliminarAna C.