Seria talvez mais difícil e mais demorado, mas o jovem e obstinado filólogo Jean-François Champollion conseguiria lá chegar através de outros monumentos que depois foram sendo conhecidos - e se não tivesse sido ele, outro investigador daquela época certamente o faria.
A verdade é que o passo mais importante para Champollion perceber o essencial do sistema misto da escrita hieroglífica egípcia (a complementaridade de signos fonéticos e signos ideográficos) foi proporcionado não pelos nomes de inspiração grega ou romana que ele primeiro investigou mas sim pelos nomes faraónicos, a começar pelos de Ramsés e Tutmés.
Pergunto-me se a Pedra de Roseta não tivesse sido descoberta e analisada ainda não estaríamos «à nora» até hoje para decifrar a escrita hieroglífica!
ResponderEliminarSeria talvez mais difícil e mais demorado, mas o jovem e obstinado filólogo Jean-François Champollion conseguiria lá chegar através de outros monumentos que depois foram sendo conhecidos - e se não tivesse sido ele, outro investigador daquela época certamente o faria.
ResponderEliminarA verdade é que o passo mais importante para Champollion perceber o essencial do sistema misto da escrita hieroglífica egípcia (a complementaridade de signos fonéticos e signos ideográficos) foi proporcionado não pelos nomes de inspiração grega ou romana que ele primeiro investigou mas sim pelos nomes faraónicos, a começar pelos de Ramsés e Tutmés.