segunda-feira, 1 de julho de 2013

Na necrópole de Qubbet el-Hawa

“Nadie quería perderse el momento: se iba a presenciar la apertura de una cámara intacta que no ha visto la luz desde hace casi 4000 años”. Esta frase podría pertenecer al diario de excavación de Howard Carter momentos antes de penetrar a la sala sepulcral de Tutankamón, pero en realidad corresponde al blog de la misión de la Universidad de Jaén en Qubbet el-Hawa, una necrópolis de nobles de Elefantina, frente a Asuán. “Esta provincia, frontera entre el antiguo Egipto y Nubia jugó un papel vital”, explica el director de la excavación, Alejandro Jiménez Serrano, tanto desde un punto de vista “comercial, diplomático como religioso”, detalla. Ahora, sus gobernantes empiezan a emerger de las profundidades del desierto. Es el caso del personaje que el equipo jienense acaba de descubrir en su cámara sepulcral intacta. (http://www.lavanguardia.com/cultura/20130621/54376821682/entrevista-alejandro-jimenez-serrano-egiptologo.html)

3 comentários:

  1. Esta importante notícia arqueológica aqui divulgada pela nossa zelosa escriba Teresa Marques dos Santos leva a concluir que está de parabéns a egiptologia espanhola, e também, em certa medida, a egiptologia ibérica.

    É que na equipa que fez esta descoberta está o egiptólogo da Universidade de Jaén, Alejandro Jiménez, que esteve em Lisboa em 2010, durante o nosso IV Congresso Ibérico de Egiptologia, cujas «Actas» foram editadas pelo Instituto Oriental no ano passado, com o título de Novos Trabalhos de Egiptologia Ibérica, em dois volumes.

    Quem tiver esta excelente obra bilingue poderá ver o primeiro volume, pp. 555-567, onde está a comunicação de Alejandro Jiménez sobre a tumba que estava então a ser escavada em Qubbet el-Hawa, na zona de Assuão - e afinal as escavações deram frutuosos resultados!

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  2. Ótimo vídeo: objetivo , sucinto e científico. Os arqueólogos europeus são muito técnicos e discretos, o sensacionalismo é definitivamente yankee e egípcio...

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  3. Espero que mais destes documentários possam ser divulgados para apreciação de todas as pessoas interessadas em Egiptologia.

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