Um dos sítios histórico-arqueológicos do Egito que alguns dos
nossos grupos visitam é o Vale das Rainhas, espaço ainda mais
inóspito que o Vale dos Reis, o qual acaba por ter mais «vida»
devido à imensa quantidade de visitantes que todos os dias vão
ver a famosa necrópole real do Império Novo (séculos XVI-XI
a. C.) com direito a entrar em três túmulos (eles vão variando).
Mas mesmo em tempos conturbados de pandemia que a pouco
e pouco vai sendo debelada com a vacinação de cada vez mais
pessoas e o aumento das medidas de precaução, as viagens vão
também beneficiando desse esperançoso clima de restauração,
e o Egito tem lucrado com isso - fomos lá em junho, e dentro
de dias partimos de novo com dois grupos para o país do Nilo.
Quem visita o Vale das Rainhas, em Lucsor Ocidental, situado
a sul de Deir el-Medina e Medinet Habu, e que se destinava ao
sepultamento das esposas reais (e dos príncipes, precocemente
falecidos, para ficarem junto das mães), pode entrar no túmulo
da rainha Nefertari (pagando um bilhete à parte) e vale a pena,
como parecem concordar os dois guias da primeira imagem.
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