Somos um grupo de amigos entusiastas do Antigo Egipto
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Digam quem são!
De um faraó para uma divindade: identifiquem-nos! É o desafio que coloco aos meus colegas escribas e leitores deste simpático blogue! Um cone de perfume para a vencedora, uma mosca de ouro para o vencedor! Boa sorte!
Já no plano da eternidade, Osiris MaatKaRe Hatshepsut assiste a deusa Sheshet registrar por escrito seu méritos nos arquivos divinos. Alguma coisa como : " So let be written and so let be done. "
Já na plenitude da eternidade, a falecida rainha Osíris MaatKaRe Hatchepsut observa atentamente a deusa Seshet registrar os fatos históricos de sua vida e reinado. Diria talvez que a representação artística tem um clima de "so let be written and so let be done".
Eu já sei quem são as figuras da imagem, mas deixo para um dos escribas do blogue ou para um leitor mais afoito para ganhar a mosca, ou uma leitora para se aperaltar com o cone de perfume,
Bom, já que ninguém avança para interpretar a imagem e traduzir as inscrições, direi que se trata da rainha-faraó Hatchepsut (identificada pelo seu prenome de Maatkaré) e a deusa Sechat, que era a deusa da escrita, secretária do sapiente Tot..
A rainha, que governou entre 1479-1458 a. C., apresenta antes do prenome os títulos de deus beneficente e senhor de criação («fazedor de coisas»: iri-khet), e a deusa Sechat exibe os títulos de senhora da escrita (nebet-sech) e senhora das palavras divinas, os hieróglifos (nebet-medu-netjer).
Estão a estabelecer os fundamentos de um templo (hut-netjer) que vai ser construído para Hatchepsut, provavelmente o seu templo funerário de Deir el-Bahari, já que a rainha exibe uma coroa osírica atef, apropriada para a circunstância, e a deusa evoca as inscrições que irão lá ser gravadas.
Quanto aos simpáticos prémios que eventualmente poderei ganhar, deixo-os de bom grado para os candidatos presidenciais que com mais expressividade se vão agora perfilando: a mosca de ouro para Marcelo Rebelo de Sousa e o cone de perfume para Maria de Belém.
Já no plano da eternidade, Osiris MaatKaRe Hatshepsut assiste a deusa Sheshet registrar por escrito seu méritos nos arquivos divinos. Alguma coisa como : " So let be written and so let be done. "
ResponderEliminarJá na plenitude da eternidade, a falecida rainha Osíris MaatKaRe Hatchepsut observa atentamente a deusa Seshet registrar os fatos históricos de sua vida e reinado. Diria talvez que a representação artística tem um clima de "so let be written and so let be done".
ResponderEliminarEu já sei quem são as figuras da imagem, mas deixo para um dos escribas do blogue ou para um leitor mais afoito para ganhar a mosca, ou uma leitora para se aperaltar com o cone de perfume,
ResponderEliminarBom, já que ninguém avança para interpretar a imagem e traduzir as inscrições, direi que se trata da rainha-faraó Hatchepsut (identificada pelo seu prenome de Maatkaré) e a deusa Sechat, que era a deusa da escrita, secretária do sapiente Tot..
ResponderEliminarA rainha, que governou entre 1479-1458 a. C., apresenta antes do prenome os títulos de deus beneficente e senhor de criação («fazedor de coisas»: iri-khet), e a deusa Sechat exibe os títulos de senhora da escrita (nebet-sech) e senhora das palavras divinas, os hieróglifos (nebet-medu-netjer).
Estão a estabelecer os fundamentos de um templo (hut-netjer) que vai ser construído para Hatchepsut, provavelmente o seu templo funerário de Deir el-Bahari, já que a rainha exibe uma coroa osírica atef, apropriada para a circunstância, e a deusa evoca as inscrições que irão lá ser gravadas.
Quanto aos simpáticos prémios que eventualmente poderei ganhar, deixo-os de bom grado para os candidatos presidenciais que com mais expressividade se vão agora perfilando: a mosca de ouro para Marcelo Rebelo de Sousa e o cone de perfume para Maria de Belém.