Na visita a Sakara não faltam cães e vendedores de bugigangas
carregados com tudo o que possam vender aos turistas, e agora,
com a crise pandémica e a raridade dos grupos de viajantes nos
locais históricos, há mais vendedores do que cães, que também
estranham a ausência de viajantes que lhes possam dar comida,
vendo-se nas primeiras imagens o egiptólogo dando paparoca.
Saciados os cães de Sakara, resta começar a visita ao complexo
funerário de Djoser, com a sua pirâmide escalonada, mas assim
que nos dirigimos à entrada somos rodeados num ápice por um
magote de vendedores que não nos largam perseguindo mesmo
o grupo a caminho do pátio do Heb-sed, e lá continuam sempre
indiferentes à explicação do guia sobre a importância do local.
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