No antigo Museu Egípcio do Cairo, que agora começará a ser
remodelado e renovado, um dos polos mais atrativos eram os
artefactos encontrados no túmulo inviolado de Tutankhamon
no Vale dos Reis, e desde então ficou lá exposto nem sequer
metade de todo o fabuloso espólio funerário do jovem faraó.
Agora encontram-se expostos no novo GEM, Grande Museu
Egípcio (Al-Mathaf Al-Misri Al-Kibir), mais de 5 000 peças
no espaço museológico amplo bem iluminado, e as redomas
vitrificadas permitem uma apropriada observação do famoso
tesouro real, com legendas esclarecedoras em árabe e inglês.
Enfim, mais um motivo de atração para uma demorada visita
a esta nova sala dedicada ao faraó Tutankhamon, que se vem
juntar agora a três grandes espaços temáticos que já existiam
desde há cinco anos para a sociedade, a realeza e as crenças,
com comunicação entre elas ao gosto opcional do visitante.
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