Este fragmento pertence a um «Livro dos Mortos» que foi feito
para Iuefankh, no período ptolemaico (c. 300-30 a. C.), estando
hoje no Museu Egípcio de Turim (n.º 1791), sendo um exemplo
dos papiros monocromáticos desse período feitos a traço fino.
Foi o Papiro de Iuefankh que serviu de base a Richard Lepsius
para elaborar a sua versão primordial da coletânea de capítulos
à qual deu o título de Das Todtenbuch der Ägypter nach dem
hieroglyphischen Papyrus in Turin, que publicou em 1842.
A partir de então a coletânea ficou conhecida pela designação
de «Livro dos Mortos», seguindo-se outras traduções, ainda
no século XIX, feitas por Édouard Naville e Wallis Budge,
entre outros egiptólogos que se dedicaram ao assunto.
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