Na recente viagem de fim de ano ao Egito cumpriu-se como
sempre o programa previamente estabelecido, o qual incluía
a visita ao imenso templo amoniano de Karnak (em Lucsor)
onde mereceu devido destaque o santuário que lá foi erigido
pela rainha-faraó Hatchepsut, cujas imagens foram apagadas
das paredes numa tentativa vã para a apagar da história, mas
que não resultou - e também a vimos numa esfinge colossal
no Museu Egípcio do Cairo, agora numa fase de alterações.
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