quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Laços de família
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Erotismo e sexualidade
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Prendas generosas
egípcios são as figuras de fecundidade que simbolizam as oferendas
que cada província faz ao rei e à divindade que nesse templo
é cultuada - e neste caso o rei, cujo nome lá consta na inscrição,
é o famoso Ramsés II, o deus é Osíris e o templo é em Abido.
de cada província do Egito, com as mais diversas vitualhas
que as personificações dessas provincias transportam - e hoje,
nesta quadra festiva que atravessamos e que não ameniza a crise,
diríamos que são prendas generosas.
a 15ª província (Khmunu, a dos Oito), ou província da Lebre,
que hoje é El-Achmunein, e a da direita é uma figura feminina
correspondente à 14ª província (Kis ou Kussai), que hoje é Meir.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
100 anos
Rainha do Antigo Egipto (c. de 1383-1345 a.C),
e esposa principal de Amen-hotep IV, mais tarde Akhenaton.
Há dois anos estivemos frente a frente no Egyptian Museum, Neues Museum, em Berlim.
Na única sala em que não nos é permitido fotografias, daí esta foto de recurso...
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
E mais outra ...
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
sábado, 3 de novembro de 2012
Uma notícia da agência France-Presse...
"Foi a missão do Instituto Checo de Egiptologia, ligado à Faculdade de Letras da Universidade Carlos de Praga, que descobriu a tumba", diz a nota do ministro.
Segundo Ibrahim, "a descoberta da tumba marca o começo de uma nova era na história das sepulturas de Abusir e Sakara, após a exploração da parte sul da tumba". "Foram encontradas tumbas de empregados que não faziam parte da família real, 2km ao norte das sepulturas dos membros da realeza da V dinastia", assinalou o ministro.
Na tumba da princesa, a equipe checa também encontrou um corredor que começa no sudeste da antecâmara. Em sua parede, quatro aberturas levam a outras tumbas. Duas delas, do reinado de Djedkaré Isesi, pertencem a funcionários do alto escalão, e as outras duas estão sendo estudadas, afirmou o chefe da missão checa, Miroslav Barta.
No corredor, há quatro grandes sarcófagos de calcário contendo estatuetas, entre elas a de um homem acompanhado de seu filho.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Já agora, mais actual:
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Cleópatra através da pintura
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
O rei e os deuses!
Além de Tutmés IV, também parecem ter sido sepultados no KV43, dois dos seus filhos, a princesa Tetamon e o príncipe Amenemhat, de acordo com algumas inscrições e vestígios funerários aí encontrados. O túmulo foi descoberto pelas equipas de Howard Carter, em 1903.
domingo, 14 de outubro de 2012
Erotismo no antigo Egito
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
José do Egito, um mito ou um facto?
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Quem é ele?
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Natureza, religião e arte
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Eis o volume II
sábado, 15 de setembro de 2012
Setembro e as vindimas
Eis o túmulo de Sennefer em Cheikh Abd el-Gurna (TT 96), decorado na sua antecâmara com grandes vinhas em latada de onde pendem abundantes cachos de uvas. Os troncos das vides partem da base das paredes e sobem por elas cobrindo o tecto, numa provável homenagem ao deus Osíris, considerado também como o «senhor do vinho» e símbolo de ressurreição. Visitámo-lo na Páscoa de 2010.
Fontes: Dicionário do Antigo Egipto (texto) e
Localyte (foto)
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
«Ancient Egyptian Ostraca Art»
«A magnificent Egyptian painting, which is about 3300 years old, depicting an Egyptian woman dancer, performing a backbend, commonly found in performances of contortion, gymnastics and dances. The backbend, which requires intense training, shows the superior professionalism, talents and high skills of the dancer.
The dancing woman, wearing a typical black dance costume and gold hoop earrings, is perfectly at ease while bending, and in total control and balance. Her curly, wavy hair is left loose, and is flowing in a natural pattern in harmony with her dance movement. But her earrings are pointed upwards, defying gravitational force, and seems a bit odd in an otherwise perfect composition of art. It is hard to believe that the artist who painted this picture is aware of the effect of gravity on her hair which is lightweight, but he ignored it in the case of the comparatively heavier earrings.
However, the admirable bala...nce of colors and high standards of artistry seen in this painting requires very high levels of expertise. Like several other Ostraka art pieces, this painting is also from the ancient Egyptian village of Deir el-Medina, home to the artisans who worked on the tombs of the Valley of the Kings in Thebes where the Pharaohs of the 18th to 20th Dynasties of the New Kingdom period (1550 BC to 1080 BC) were buried.
The artwork is painted on ostracon, singular of ostraca, which refer to pieces of pottery and fragments of limestone. Because Papyrus was expensive, ostracon was extensively used in ancient Egypt because of its durability, cheap or free availability and ease of working on it. It was the most preferred medium for not only drawing and painting, but also everyday writing, such as letters, documents, receipts, stories, prescriptions, etc.
The art piece in this picture survived in an impeccable condition despite several centuries of neglect until it was collected by Bernardino Drovetti (1776-1852), Consul General of France in Egypt. Possibly the work would not have survived so long, if it was created on any other media, other than ostraca.
Though Drovetti collected Egyptian art and antiquities in the name of France, he built up a huge personal collection for himself. In 1824, King Charles Felix (Carlo Felice Giuseppe Maria) acquired much of his personal collection consisting of 5,268 pieces, which later formed the foundation for the Museo Egizio in Turin, the second largest Egyptology museum after Cairo.»
(via Francisco Filipe Cruz, in Facebook)
Vale a pena dar uma olhadela!
Todos os que quiserem ou estiverem com vontade de saber mais sobre os túmulos no Antigo Egito são gratificados com uma lista imensa de sepulturas de todos os géneros e feitios, desde as grandiosas pirâmides de Guiza às recônditas sepulturas dos artífices de Deir-el-Medina.
Não só tem uma lista bastante vasta, como cada túmulo apresentado contém descrições pormenorizadas da sua planta arquitectónica, da sua decoração, das suas inscrições, dos seus conteúdos, das circunstâncias da sua descoberta. Sem contar com as descrições de numerosos outros monumentos, além de diversos artigos e referências a questões religiosas e quotidianas, assim como novidades do mundo da Egiptologia. E para completar o ramalhete, existem versões 3D, versões virtuais de algumas plantas tumulares. Só não sei se podem ver nos vossos computadores essas versões tridimensionais. Eu não consegui...
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Os Jardins de Nakht!
«De pequenino... »
Mais uma mudança no Egipto
sábado, 1 de setembro de 2012
O Faraó de Prata!
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Aí estão as Actas do Congresso
sábado, 25 de agosto de 2012
Estela de uma rainha
ΚΛΕΟΠΑΤΡΑ
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Uma tríade divina
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Khufu, da Grande Pirâmide à pequena estatueta
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
O Príncipe Ankh-haf
sábado, 18 de agosto de 2012
O anão Seneb e sua família
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Pirâmide do faraó Unas
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Estela de Hotepi
terça-feira, 31 de julho de 2012
A arte da construção...
Encontrei esta imensa "construção" dentro do National Museum of Scotland.
Brincadeiras egípcias
Objetos como estes ajudam a perceber hábitos e costumes da sociedade egípcia...
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Se quiserem ver...
O segundo site tem como endereço: http://www.iae-egyptology.org/
Espero que apreciem!
P.S. Quem quiser pode tentar decifrar esse conjunto de hieróglifos respeitantes ao segundo site...mesmo que saibam a resposta, é bom experimentar!
segunda-feira, 23 de julho de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Texto hieroglífico
terça-feira, 17 de julho de 2012
Serabit el-Kahdim: sugestão de férias no Egipto
Serabit el-Kahdim fica na península do Sinai, aproximadamente a meio da costa ocidental, cerca de 40 km distante de Abu Zanima. Como se pode ler no artigo de Jimmy Dunn existem algumas dificuldades: não há estradas, não há água, é necessário uma caminhada de 2 horas, etc., mas as tribos locais, que fazem guarda aos locais, comprometem-se a guiar os turistas.
Local de minas de turquesa, exploradas desde antes do Período Dinástico, tem um Templo dedicado a Hathor (protectora dos mineiros) foi iniciado por Amenhemat III, ampliado por Hatchepsut, Tutmés III e Amenhotep III.
(Segundo o romance histórico de Adam Palmer "The Moses Legacy" terão aqui sido encontrados os cacos das "pedras dos 10 mandamentos" escritos em acádio, língua cuneiforme assírio-babilónica, que suplantou o sumério no 2º milénio tendo sido substituida pelo aramaico. Seria logicamente abjad e não alfabeto, uma vez que não tinha vogais. Ou em alternativa em proto-sináico, um dos mais antigos alfabetos fonéticos, que Sir William Finders Petrie descobriu em Serabit el-Kahdim quando ali escavou no início do Séc. XX.)
The Temple and Mines at Serabit el-Khadim
In the Sinai
by Jimmy Dunn
While the Egyptians seem to have known, crossed and visited the Sinai even before the dynastic period, we have found little evidence of their building activities in the region. Of course, inhabitable areas are usually small, and scarce, and so have been inhabited and built upon continuously over the ages. It is probable that what was built has been built over many times. Today, wondering through the Sinai and viewing its unusual landscape, it is not difficult to imagine a land rich in minerals. Egyptians discovered its mineral wealth very early on, perhaps at the beginning of the dynastic period. Archaeologists have found that the very earliest known settlers in the Sinai, about 8,000 years ago, were miners. Drawn by the region's abundant copper and turquoise deposits, these groups slowly worked their way southward, hopping from one deposit to the next. By 3500 BC, the great turquoise veins of Serabit el-Khadim (Khadem) had been discovered.
The Mines
The ancient mining complex of Serabit el-Khadim lies on a small plateau north of modern Al-Tor. It is located about halfway down the western coast, around 40 kilometers due east of Abu Zanima, and about ten miles from Wadi Mughara. It was one of the most important sites for the Egyptians on the peninsula. Today, it is not difficult to reach the Serabit el-Khadim area, though the trip must be made by jeep. There are no paved roads to the base of the mountain. From a parking area, one takes a well marked path that has an elevation gain of over 2600 feet above sea level and is somewhat rigorous Although many of the region's pharaonic reliefs were destroyed by a British attempt to re-open the mines in the mid-nineteenth century, along the path to the temple are a number of engravings that were written by the ancient minors. Some of the most interesting portray the ships that would carry the turquoise to Egypt. There is also an excellent bas relief of King Sekhemkhet on the east face of the plateau, revealing him smiting Egypt's enemies. Other antiquities are found along the path, including ancient tunnels, miner's huts and stele.
Serabit el-Khadim, a large, systematic operation was set up that would flourish for thousands of years. It was important enough to the Egyptians that a number of policing actions and protective measures were taken to protect the mines throughout most of Egypt dynastic period To mine the turquoise, the Egyptians would hollow out large galleries in the mountains, carving at the entrance to each a representation of the reigning pharaoh who was the symbol of the authority of the Egyptian state over the mines. A huge quantity of turquoise over that period was mined, carried down the Wadi Matalla to a garrisoned port located at el-Markha (south of Abu Zenima), and loaded aboard ships bound for Egypt. The turquoise was then used both for jewelry and to make color pigments for painting.
The Temple
The temple at Serabit el-Khadim, though really only scattered ruins, is one of the few phraonic monuments we know of in the Sinai. In 1905, Flinders Petrie investigated the site, and found the famous proto-Sinaitic script", which is believed to be an early precursor of the alphabet. This was a great motivation for them to learn the sound signs that phonetically articulated their names. These scripts were hieroglyphic signs used to write the names of the West Semitic names of the people who worked the mines, and keep account of their labors. They developed an Alef-Bet with which they could record their Proto-Canaanite language. The script they developed is called Proto-Sinaitric (First-Sinaitic) and the language was a Pan-Canaanite language often called Old Hebrew.
Hieroglyphic signs were used to write their West Semitic names and keep correct accounts of their days of labor. Very soon they had an Alef-Bet with which they could record their Proto-Canaanite language. The script they developed is called Proto-Sinaitric (First-Sinaitic) and the language was a Pan-Canaanite language often called Old Hebrew
The Serabit El Khadim temple looks like a double series of steles leading to an underground chapel dedicated to the Hathor Goodness. Much of the temple's large number of sanctuaries and shrines were dedicated to Hathor, who among her many other attributes, was the patron goddess of copper and turquoise miners. It is the only temple we know of built outside mainland Egypt and mostly dedicated to Hathor. The earliest part of the main rock cut Hathor Temple, which has a front court and portico, dates to the 12th Dynasty The temple was probably founded by Amenemhet III, during a period of time when the mines were particularly active. The 12th Dynasty was a period of considerable mineral wealth for Egyptians and some of the finest jewelry from Egypt's past have been discovered in the tombs of 12th Dynasty women.
A number of scenes portray the role of Hathor in the transformation of the new king, upon ascending the throne, into the deified ruler of Egypt. One scene, for example, depicts Hathor suckling the pharaoh. Another scene from a stone tabled depicts Hathor offering the pharaoh the Ankh.
This older part of the temple was enlarged upon and extended by none other than Queen Hatshepsut, along with Tuthmosis III and Amenhotep III during the New Kingdom. This was a restoration period for the mining operations after an apparent decline in the area during the Second Intermediate Period. These extensions are unusual for a temple in the manner in which they angled to the west off of the earlier structure.
On the north side of the of the temple is a shrine dedicated to the pharaohs who were deified in this region. On one wall of the shrine are numerous stele. A little to the south of the main temple >we also find a shrine dedicated to the god of the eastern desert, Sopdu, which is smaller than the northern shrine.
As a Tourist Destination
References:
Title | Author | Date | Publisher | Reference Number |
Complete Temples of Ancient Egypt, The | Wilkinson, Richard H. | 2000 | Thames and Hudson, Ltd | ISBN 0-500-05100-3 |
Dictionary of Ancient Egypt, The | Shaw, Ian; Nicholson, Paul | 1995 | Harry N. Abrams, Inc., Publishers | ISBN 0-8109-3225-3 |
History of Ancient Egypt, A | Grimal, Nicolas | 1988 | Blackwell | None Stated |
Oxford History of Ancient Egypt, The | Shaw, Ian | 2000 | Oxford University Press | ISBN 0-19-815034-2 |
Archives
Last Updated: June 21st, 2011