Muito se pode especular sobre o aspeto dos templos no período faraónico.
Quando nos nossos dias olhamos para esses templos vemos pedra descarnada e nela os desenhos em alto ou baixo relevo com alguns laivos de cor especialmente nas zonas menos expostas aos elementos.
Infelizmente a maior parte do reboco profusamente colorido há muito que desapareceu. Tanto no exterior como no interior as imagens de cores fortes ofuscavam a visão de quem estivesse nesse lugar. Essas imagens eram carregadas de ideologia e simbolismo.
Nestas duas imagens podemos ter uma ideia aproximada de como seria o seu impacto visual, e embora sejam especulativas, talvez não estejam muito afastadas da realidade.
Bonita simulação Jorge, gostava de ver uma das pirâmides, mas não encontro nada na net..
ResponderEliminarWowww... :O
ResponderEliminarRealmente parece-me muito bem. Lindo, maravilhoso, fascinante, incrivel... Enfim... Se realmente foi algo desse género, então seria... Sei lá... Já nem encontro mais palavras. :) Estou embasbacada, fascinada (mais ainda).
Ana C.
A segunda é um hotel-casino em Las Vegas. Não creio que os egípcios fossem grandes fãs do poker e das slot-machines :D
ResponderEliminarDe qualquer forma, é de facto fascinante imaginar como seria o dia-a-dia nesses locais nas épocas de maior actividade. Não só os monumentos mas também as conversas que ali tiveram lugar.
O Mário tem razão em relação à segunda imagem pertencer ao tal casino de Las Vegas.
ResponderEliminarApesar de tudo, especulo que a esfinge de Guisa poderia estar coberta com reboco colorido, como eram os templos, podendo ter um aspeto com algumas parecenças com o da imagem.
Na verdade a cor era um elemento imprescindível como remate das obras arquitetónicas ou escultóricas, só com a cor elas ficariam completas - e há vestígios de que a própria Esfinge de Guiza estaria pintada.
ResponderEliminarA imagem de cima mostra com plausibilidade o que seria o pilone de um grande templo egípcio do Império Novo, com o pórtico de cornija ladeado por duas torres e antecedido por estátuas do faraó de pé ou entronizado.
O que vemos nos vestígios dos dias de hoje é apenas uma fracção diminuta e "cinzenta" (à falta de palavra melhor) do que realmente foram. E se já nos admiramos, se estivessem completas em cor, desenho e tamanho mais maravilhados ficávamos!
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