Ou como o caso da múmia portuguesa do acervo do Museu Nacional de Arqueologia, "tacada" no IMI, já chegou a Espanha, ora leiam só:
«[...]Hay una foto que da fe de la escena: tumbada boca arriba en la camilla de la clínica, debajo del modernísimo y blanco aparato del tac, la momia parece la protagonista de una película a medio camino entre Stanley Kubrick y Fernando Esteso. [...]»
O processo aqui descrito nesta postagem trazida pelo Paulo é uma maneira bastante significativa de analisar múmias sem as desastradas acções de remoção dos revestimos que muitas vezes resultam em danos permanentes.
ResponderEliminarDe mais a mais, usando estas tecnologias actuais, podemos analisar outros corpos e conhecer um pouco mais da História Universal em vários níveis - a nível da saúde, da medicina, da política, da sociedade. Pois as doenças são tão antigas quanto o Homem e também podem influenciar o curso do mesmo no tempo.
O exitoso estudo das múmias do Museu Nacional de Arqueologia, que se deve sobretudo ao dinâmico empenhamento do Dr. Carlos Prates e da sua equipa do IMI, com o apoio do diretor do Museu, Dr. Luís Raposo, e de outras pessoas como o bioarqueólogo Álvaro Figueiredo (University College, Londres) e a professora Salima Ikram (American University, Cairo), teve já a devida divulgação científica.
ResponderEliminarUma das consequências desse estudo para o público em geral foi poder incluir no circuito da sala de antiguidades egípcias do Museu Nacional de Arqueologia um ecran onde agora, graças ao generoso apoio concedido pela Siemens, continuamente passa um filme evocando a ação empreendida pela equipa.