«Even 4,000 years ago, the ancient Egyptians were searching for a hair loss cure. One “cure” used around 1500 B.C. in Egypt called for reciting a magic spell to the sun god and then swallowing a mixture of onions, iron, red lead, honey and alabaster.
Around 1100 B.C. in ancient Egypt it was popular to rub the fats of various animals onto the scalp, including those of the lions, hippopotamuses, crocodiles, ibex, serpents and geese.
Another recipe for growing hair prepared for the King of Upper and Lower Egypt included toes of a dog, refuse of dates, and a hoof of an ass. Of course, these “cures” failed to re-grow hair.
But with baldness regarded as shameful in ancient Egypt, men and women were willing to put such things on their head in the hope they would work. During these times it was believed that baldness stood for the public announcement of a man’s loss of virility.»
Há muito boa gente que não se importaria de empastar o seu couro cabeludo com banha de hipopótamo ou caca de galinha. Infelizmente passados milénios ainda não existem soluções milagrosas...a única diferença é que possivelmente agora cheiram melhor...LOL
ResponderEliminarHe, he, he.
ResponderEliminarEu não sei bem se é resolve o caso, mas o facto é que um familiar meu empasta o couro cabeludo com urtigas fervidas e não é que com mais de 70 anos, ele não está careca?! se calhar os antigos egípcios precisavam de uma receita assim também...
ResponderEliminarSendo um conhecedor da matéria (em todos os sentidos) lembro que no antigo Egito ter a cabeça rapada era sinal de elevado estatuto social, como se comprova pelas muitas imagens chegadas até nós.
ResponderEliminarNa verdade conhecemos várias representações de sacerdotes, altos funcionários e grandes escribas exibindo com orgulho a sua calva polida e bem oleada, mesmo que por cima pudessem usar uma peruca.
Não sei bem, mas além do estatuto social, parece-me que rapar o cabelo também era algo relacionado com a higiene e a saúde. Parece-me que tinha a ver com as potenciais infestações de piolhos...mas posso estar a fazer confusão.
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