Vamos torcer para que as eleições sejam livres e consigam apaziguar finalmente o país.
Se isso não suceder, vai-se gerar um clima de instabilidade crescente com risco na preservação de um património único para a humanidade.
A degradação económica e a perda de uma fonte de financiamento fundamental que é o turismo terão forçosamente de ser evitadas para bem dos egípcios e de toda a comunidade internacional.
Aqui fica um link da atualidade em torno destas eleições que decorrem na presente data.
Link para o jornal Sol ... Aqui>>> Jornal Sol
Segundo parece, as eleições vão demorar mais de 3 meses a finalizar, devido às 3 fases de eleição, primeiramente para a Câmara Alta e depois para a Câmara Baixa do Parlamento.
ResponderEliminarTeremos de aguardar e ver se o processo decorre sem sobressaltos a fim de garantir a estabilidade política na região.
E tens razão, Jorge: se tal não suceder em pacífica atmosfera, não me parece que tão cedo os turistas estrangeiros possam entrar e sair livremente do Egito sem receio das perturbações inerentes.
Mas tenhamos fé ou o Egito não fosse uma nação sobrevivente de tantos desastres. Haveremos de ver novamente os turistas a fluir ao Vale dos Reis e ao planalto de Guiza.
Estas eleições complexas são muito importantes para o Egito em particular e também para o mundo em geral - delas vai depender a estabilidade na zona e no mundo árabe (com a questão da Síria ainda em inquietante suspenso).
ResponderEliminarAté para a situação das várias áreas de escavação no Egito e para o turismo naquele país as eleições vão ser decisivas - para já não falar dos projetos do Instituto Oriental da Faculdade de Letras com as visitas de estudo ao país do Nilo.
Na verdade já desmarcámos a viagem de fim de ano, a qual incluía o Egito (Cairo e zonas históricas dos arredores), Jordânia (Petra) e Israel (com passagem do ano em Jerusalém), mas mantemos o programa para a Páscoa de 2012.
O programa da visita de estudo para o próximo ano prevê uma duração de 14 dias, com a novidade de terminar com dois dias de repouso e de Heb-sed em Hurgada, junto do mar Vermelho (ver o site do Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa).