Querido Pai Natal, sei que ainda falta muito tempo, e que o Gasparzinho está de olho em ti, mas será que podias pôr no teu saquinho deste Natal o DVD deste filme do Lubitsch, recentemente exibido pelo ARTE TV, transmitindo em directo desde o Neues Museum? Podes? Obrigado. Prometo ser um menino bonzinho durante 2012 e 2013.
Amigo PAULO, prometo que vou interceder por ti junto do Papai Noel... Vou combinar um jantar e meter-lhe uma cunha! ;)
ResponderEliminarObrigado, obrigado, que Aton te acompanhe:-)
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ResponderEliminarAh!, professor, a Instrução Primária!! Fica combinado, pois tentarei adqurir cópias do dito cujo.
ResponderEliminarLuís Araújo disse...
ResponderEliminarFiquei a pensar no Natal, que está próximo, e na natural ausência deste tipo de festividade no antigo Egito - e a haver algo do género seria para festejar o nascimento do ternurento e rechonchudo Hórus Criança (Harpócrates).
O que se celebrava no Egito era a passagem do ano, o que ocorria em meados de Julho com o início da inundação, sendo oferecidos pequenos recipientes contendo água do rio Nilo conhecidos pela designação de vasos de Ano Novo. Existe um bonito exemplar desses, de faiança azul, na interessante coleção egípcia do Museu de História Natural da Universidade do Porto, inaugurada em 22 de Setembro - mas esse não pode ser oferecido e está exposto.
Assim sendo, se o nosso escriba cinéfilo Paulo arranjar cópias do filme para os escribas do blogue receberá um frasquinho de água do Tejo - não recolhida em Lisboa, nem em Almaraz onde há uma central atómica, mas junto da nascente que, como bem aprendemos na instrução primária, fica na serra de Albarracim, em Espanha, por sopuesto.
30 de Novembro de 2011 17:01