Penso que seja Serápis, deus que surge no início do período ptolomaico e que é uma espécie de "compósito" entre várias divindades egípcias e helénicas. Muito cultuado em Alexandria, claro.
Ah, como não sou «externo», mas sim um dos escribas do blogue, deixei-me ficar para o fim para aduzir alguns comentários (posso?), já sem direito a cone de perfume para colocar sobre a cabeleira (postiça, claro).
Sobre a invejável e farta cabeleira de Serápis pode ver-se um vaso, que por vezes tem decoração floral (como se vê na imagem postada), designado por modius ou por calathos, evocando a prosperidade e a abundância.
Serápis dispunha de vários santuários em todo o Egito, merecendo destaque o seu grande templo erigido em Alexandria, conhecido por Serapeum, onde a sua imponente imagem de divindade sincrética greco-egípcia era venerada.
A Marta ganhou um cone de perfume!! ;-) É efetivamente Serápis. Foi cultuado durante a dinastia Lágida a partir do fim do IV século a.C. Esta divindade formou-se pelo sincretismo de Osíris e de Ápis representando a fecundidade agrícola e a vida além da morte. O seu aspeto não disfarça a influência greco-macedónica.
Penso que seja Serápis, deus que surge no início do período ptolomaico e que é uma espécie de "compósito" entre várias divindades egípcias e helénicas. Muito cultuado em Alexandria, claro.
ResponderEliminarSó externos?!...posso dar uma ajuda?
ResponderEliminarDeus antropomórfico, reunindo traços egípcios e helenísticos, adorado sobretudo em Alexandria...
E pronto, eu não fazia ideia. :)
ResponderEliminarAna C.
Ah, como não sou «externo», mas sim um dos escribas do blogue, deixei-me ficar para o fim para aduzir alguns comentários (posso?), já sem direito a cone de perfume para colocar sobre a cabeleira (postiça, claro).
ResponderEliminarSobre a invejável e farta cabeleira de Serápis pode ver-se um vaso, que por vezes tem decoração floral (como se vê na imagem postada), designado por modius ou por calathos, evocando a prosperidade e a abundância.
Serápis dispunha de vários santuários em todo o Egito, merecendo destaque o seu grande templo erigido em Alexandria, conhecido por Serapeum, onde a sua imponente imagem de divindade sincrética greco-egípcia era venerada.
madedónica?
ResponderEliminarA Marta ganhou um cone de perfume!! ;-)
ResponderEliminarÉ efetivamente Serápis. Foi cultuado durante a dinastia Lágida a partir do fim do IV século a.C.
Esta divindade formou-se pelo sincretismo de Osíris e de Ápis representando a fecundidade agrícola e a vida além da morte.
O seu aspeto não disfarça a influência greco-macedónica.
Grande Serápis!
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