domingo, 24 de abril de 2016

Pharaoh Ramesses III Killed by Multiple Assailants


In News Discovery (22.03.2016)

«The New Kingdom Pharaoh Ramesses III was assassinated by multiple assailants — and given postmortem cosmetic surgery to improve his mummy’s appearance.

Those are some of the new tidbits on ancient Egyptian royalty detailed in a new book by Egyptologist Zahi Hawass and Cairo University radiologist Sahar Saleem, “Scanning the Pharaohs: CT Imaging of the New Kingdom Royal Mummies” (American University in Cairo Press, 2016).

Hawass and Saleem studied royal mummies from the 18th to 20th dynasties of Egypt, spanning from about 1543 B.C. to 1064 B.C. Rulers during this period included famous names like Hatshepsut, Thutmose III, Tutankhamun, Seti I and the murdered Ramesses III. Previously, Hawass and colleagues had reported that Ramesses III’s throat was slit, likely killing him instantly. Now, Saleem, one of the authors of that study, has found that the pharaoh’s toe was hacked off, likely with an ax, suggesting he was set upon by multiple assailants with different weapons. »

3 comentários:

  1. Com esta sangrenta colaboração, o nosso estimado escriba cinéfilo Paulo Ferrero evocou um facto pouco conhecido da história do Egito faraónico: o assassinato de Ramsés III.

    Não foi o único faraó e deus vivo a sucumbir, com humana violência, ao assalto dos esbirros de fações contrárias: já o mesmo tinha acontecido com Amenemhat I, da XII dinastia (setecentos anos antes).

    O egiptólogo Telo Canhão publicou, em dois números do Boletim da Associação Cultural de Amizade Portugal-Egipto (n.ºs 26 e 27), textos sobre este fatídico acontecimento, ocorrido no harém real em Lucsor (Tebas-Uaset), cuja leitura é proveitosa e esclarecedora.

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  2. Teremos realmente certezas de que Ramsés III sucumbiu a um assassinato? Bom, fortes indicadores parecem existir, como Egiptologia é ciência, tudo tem de progredir para novos níveis. Mas o que deveras interessante é a escassa evidência de assassinatos a faraós em 3 mil anos, o que atesta o cariz sagrado da primeira figura do país. Mas claro não passam de vulneráveis seres humanos...

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