terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Animais sagrados





No final de mais um ano aqui evocamos alguns animais que no Egito
eram considerados sagrados - hoje já não serão, no entanto continuam
a ser bem tratados pelos seus donos, tal como sucedia no país do Nilo,
onde a fauna sagrada era respeitada como símbolo divino (um tema
desenvolvido na tese de mestrado de Cecília Plá Ogando recentemente
apresentada com sucesso na Faculdade de Letras de Lisboa).

Em cima vemos o egiptófilo José Cardim Ribeiro, do Museu de Odrinhas,
com o seu simpático cão Fluc, fazendo lembrar o canídeo de Anúbis 
(embora alguns estudos recentes sugiram que ele pudesse ser um lobo),
vendo-se depois o mesmo Fluc com o egiptólogo Luís Araújo.

Na terceira imagem está o egiptómano Artur Pereira com os seus gatos
na sua agradável quinta em Janas, mimando-os como se eles fossem 
os gatos da benevolente e afável deusa Bastet, e em baixo desfilam
os gansos do deus Geb e do egiptólogo Telo Ferreira Canhão, 
que na sua quinta em Vagos cria uma enorme e variada fauna.

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