quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

A ajuda da onomástica real




Na sessão que teve lugar no dia 20 de dezembro, no auditório
grande do Âmbito Cultural de El Corte Inglés, foi sublinhada
a importância dos nomes reais para o início da decifração dos
textos em escrita hieroglífica e em escrita demótica que foram
gravados na Pedra de Roseta, a partir da versão grega inscrita
na área inferior desse importante monumento ptolemaico que
data do ano 196 a. C., redigido pelos sacerdotes do deus Ptah.

Depois de Champollion ter lido o nome do rei Ptolemeu, e da
rainha Cleópatra III (num obelisco de Filae), as investigações
levaram à leitura dos nomes reais de Alexandre e Berenice, e
depois aos nomes dos imperadores romanos, até que chegou
a vez dos nomes faraónicos de Ramsés e Tutmés, entre mais
nomes célebres, mas não de Tutankhamon, que desconhecia,
e ao qual foi dada a necessária atenção durante a sessão.

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