A nossa querida escriba Teresa, sempre generosa nas suas colaborações com belas imagens, faz aqui antever o que se tornará realidade dentro de algumas semanas para vários viajantes prestes a partir na viagem do Instituto Oriental da Faculdade de Letras de Lisboa e do Grupo de Amigos do Museu Nacional de Arqueologia.
A imagem, tirada do alto de um balão voando pelo céu azul de Lucsor Ocidental, mostra o que resta do Ramesseum, o templo funerário de Ramsés II. E a foto é bem elucidativa do ritmo arquitectónico axial de um templo egípcio porque se percebe a sucessão de espaços: o que resta do pilone, depois o pátio hipostilo, a seguir a entrada para o que subsiste da sala hipostila antecedida por pilares com colossos osíricos (restam apenas quatro à direita).
Bonita imagem que vale por mil palavras :-)
ResponderEliminarA nossa querida escriba Teresa, sempre generosa nas suas colaborações com belas imagens, faz aqui antever o que se tornará realidade dentro de algumas semanas para vários viajantes prestes a partir na viagem do Instituto Oriental da Faculdade de Letras de Lisboa e do Grupo de Amigos do Museu Nacional de Arqueologia.
ResponderEliminarA imagem, tirada do alto de um balão voando pelo céu azul de Lucsor Ocidental, mostra o que resta do Ramesseum, o templo funerário de Ramsés II. E a foto é bem elucidativa do ritmo arquitectónico axial de um templo egípcio porque se percebe a sucessão de espaços: o que resta do pilone, depois o pátio hipostilo, a seguir a entrada para o que subsiste da sala hipostila antecedida por pilares com colossos osíricos (restam apenas quatro à direita).