domingo, 18 de agosto de 2013

Lá volta a ameaça dos saques


«An Egyptian antiquities museum, the Malawi National Museum, was ransacked, looted, and parts of it torched during recent violence in Egypt. More than 1,000 pieces of history were reported to have stolen, and the few pieces that remained were damaged and left in the rubble. The Museum, located in Minya, was broken into by armed individuals last Thursday. The photo below shows one part of the museum. The attack on the museum shows the dire need to ensure the protection of Egypt's history and culture, and explains why the Military has blocked off all access to Tahrir Square, where the Egyptian National Museum is located. Museum across the country and other archaeological sites remain closed to the public due to security concerns.»

(fonte: Egyptian streets)

3 comentários:

  1. É sem dúvida um cenário que enche de tristeza quem vê o património histórico como aquilo que define a identidade cultural duma civilização.

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  2. É verdade. E resta saber que rumo terá o Egito a nível político e social, pois uma guerra civil só trará mais sofrimento a um povo já de si tão massacrado por anos de ditadura e instabilidade recente e contribuirá, certamente para maior obliteração de preciosos artefatos da antiga civilização faraónica.

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  3. Durante as minhas aprazíveis férias deste ano, no Centro e no Norte de Portugal, complementadas com estadias em Azeitão e na Praia das Maçãs (oh... já acabaram!!!), evitei ao máximo ver televisão ou ler jornais para não estragar belos momentos de lazer e divertimento.

    Mas não pude deixar de seguir a preocupante evolução da instável situação no Egito, sobretudo no Cairo e em Alexandria, e agora também em pequenas cidades de província como se vê no exemplo postado pelo nosso escriba Paulo Ferrero, também ele um viajante do Nilo.

    A premente questão que agora se coloca é saber se há condições para realizar na Páscoa de 2014 a habitual visita de estudo anual do Instituto Oriental da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa...

    Nestas circunstâncias dramáticas é evidente que não!

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