sábado, 21 de julho de 2018

Hieróglifos de Verão




Decorreu recentemente, com sucesso, a 5.ª edição do «Verão na ULisboa», 
um evento onde a Faculdade de Letras participou mostrando as suas várias
e atrativas valências, numa boa iniciativa que anualmente se vem repetindo
com a participação dos diversos departamentos e centros de investigação
da faculdade, contando com o empenhamento e dedicação dos docentes.

Este ano a iniciativa despertou o interesse de cerca de três dezenas de alunos
do ensino básico e do ensino secundário, entre os 14 e os 16 anos de idade, 
que quiseram conhecer por dentro os múltiplos recursos de uma faculdade 
bem situada em Lisboa, e que num futuro próximo poderão vir a frequentar
escolhendo um dos muitos cursos oferecidos por uma escola de excelência.

Uma das atividades propostas para os jovens visitantes, que mostraram
interesse em conhecer melhor alguns aspetos relacionados com o ensino 
das Humanidades, foi uma sessão sobre a escrita hieroglífica egípcia,
tendo a primeira imagem registado esse momento agradável e lúdico
fruído pelos estudantes, alguns dos quais se veem na segunda imagem, 
enquanto a terceira lembra a ida ao campo no âmbito da Arqueologia.

3 comentários:

  1. Aprender a escrita hieroglífica é um desafio que eles apreciam muito. São figuras e isso é estimulante para muitos deles.

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  2. A sessão que aqui se noticiou sobre a escrita hieroglífica do antigo Egito integrava-se numa jornada de convívio e de divulgação junto de alunos do ensino básico e secundário que queriam conhecer melhor a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e as suas valências.

    Mas mesmo em situações como esta, num ambiente mais descontraído e lúdico, convém escrever no quadro os signos hieroglíficos com a maior destreza possível e com algum virtuosismo para que a assistência os perceba e identifique.

    No caso das aulas de licenciatura ou de mestrado a exigência será maior, e aí o docente tem de ser expressivo no desenho dos hieróglifos, não se pode limitar a distribuir folhas com listas de signos ou recomendar bibliografia porque os alunos têm de entender e dominar a escrita hieroglífica.

    Aliás, o método didático que qualquer docente terá de aplicar no ensino de uma escrita (seja antiga ou mais moderna) implica o profícuo e constante uso do quadro, como bem sabem os alunos que estudam a escrita chinesa, a japonesa, a russa, a coreana, a grega, a árabe, ou qualquer outra que implique o desenho das letras.

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  3. A sessão que aqui se noticiou sobre a escrita hieroglífica do antigo Egito integrava-se numa jornada de convívio e de divulgação junto de alunos do ensino básico e secundário que queriam conhecer melhor a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e as suas valências.

    Mas mesmo em situações como esta, num ambiente mais descontraído e lúdico, convém escrever no quadro os signos hieroglíficos com a maior destreza possível e com algum virtuosismo para que a assistência os perceba e identifique.

    No caso das aulas de licenciatura ou de mestrado a exigência será maior, e aí o docente tem de ser expressivo no desenho dos hieróglifos, não se pode limitar a distribuir folhas com listas de signos ou recomendar bibliografia porque os alunos têm de entender e dominar a escrita hieroglífica.

    Aliás, o método didático que qualquer docente terá de aplicar no ensino de uma escrita (seja antiga ou mais moderna) implica o profícuo e constante uso do quadro, como bem sabem os alunos que estudam a escrita chinesa, a japonesa, a russa, a coreana, a grega, a árabe, ou qualquer outra que implique o desenho das letras.

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