quarta-feira, 7 de agosto de 2019

O Cairo e a Lufthansa botsuânica


No regresso de mais uma bela viagem ao Egito, eis a primeira imagem
de uma série que pretende evocar a semana e meia que fruímos no país
dos faraós, visitando os principais sítios histórico-culturais do antigo
Egito, sempre com uma envolvente temperatura estival, quer ao longo do
percurso pelo rio Nilo quer em Hurgada, nas margens do mar Vermelho.

Esta foto não mostra todo o grupo de viajantes desta viagem de Verão,
porque uma parte do grupo teve de seguir pelo Dubai para depois voltar
ao Egito, outros foram por Atenas (em ambos os casos sem poder sair
dos respetivos aeroportos), tudo por causa do cancelamento do voo
que deveria partir de Lisboa para Frankfurt no dia 26 de julho.

De facto, a Lufthansa nesse dia cancelou de forma inopinada o voo
por razões que nunca foram suficientemente explicadas, seguindo-se
depois uma lamentável confusão, com os viajantes a recuperarem 
as suas malas e a procurarem voos alternativos, que no nosso caso
foram o Dubai (Emirates) e Atenas (Aegean), separando-se o grupo.

A Lufthansa, que é considerada uma das melhores companhias aéreas
do mundo, acabou por ter um comportamento desastrado no voo 1169
Lisboa-Frankfurt, com horas perdidas a recuperar as malas e muitos
passageiros desesperados, como um casal dinamarquês a perguntar
se o voo pura e simplesmente cancelado não seria da Air Zimbabué,
enquanto um turista inglês julgava que seria antes da Air Botsuana.

Com o comportamento botsuânico e terceiro-mundista da Lufthansa,
valeu a longa experiência desenvolta da agência Novas Fronteiras, 
e tudo se resolveu com voos alternativos, fazendo com que o grupo
chegasse finalmente ao Cairo em dias diferentes - mas o programa
previsto para as visitas na área foi cumprido para agrado de todos.

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